Fort Lauderdale, Flórida, 09 de Outubro de 2011
Ano XIX
Lição Nº 41
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MAHDI OU MESSIAS, EIS A QUESTãO!
Rev.
Eronides DaSilva
Estados Unidos |
Brasileiro, Pastor Fundador do SWM, da IPB e do STB, na Flórida – EUA |
A atual região de Hamadã, no Irã, antiga Pérsia, tem muito a haver com a fortaleza de Susã do Império Medo-Persa, com a liderança de Assuero, a intercessão da Rainha Ester e do seu tio Mardoqueu a favor dos Judeus. Até hoje não se sabe se o terremoto que abalou àquela região, em 1996, foi um acidente geológico, um ato experimental da tecnologia nuclear Iraniana ou, ainda como se comenta no meio dos fanáticos Mulçumanos, uma aparição do Mahdi, um tipo de Messias para eles. A primeira e terceira opção foram tiradas de cogitação, uma vez que não há nenhum registro císmico histórico naquela região, assim como não existe outro Messias, a não ser Jesus Cristo, o Filho de Deus. Restando, portanto, a opção mais aceita, que tenha sido um experimento nuclear debaixo da terra, uma vez que esta é uma prática rotineira do clube intercional dos detentores de energia nuclear. Mas para os clérigos Mulçumanos, o que mais se defende é a aparição do seu Mahdi. E, segundo eles, fenômenos místicos tem acontecido em toda a região, com a aparição do “Messias”, dando a entender, que ele já está presente na região da Hamadã. Segundo os ensinamentos do Acorão, um grande cataclisma e genocídio mundial deve ocorrer para dar lugar ao que trará paz à terra – O Único Todo Poderoso, enviado por Alá, o seu deus! E o Jihad, como a suprema guerra santa do Islamismo, tem o propósito de varrer da face da terra todos os infiéis, Cristãos e Judeus, a fim de acelerar a chegada do Mahdi! Empenhado até a alma com esse propósito, e essa teologia, o físico nuclear Iraniano,
e segundo no ranque do Ayatollah, cognominado de Doutor Birjandi, partiu para uma das suas últimas e finais investigações sobre o que realmente afirmava o Ancorão, e encabeçar as últimas iniciativas para
o aniquilamento nuclear de todos os infiéis Judeus-Cristãos. Nos últimos três meses em sua casa solitária na “Fortaleza de Susã”, segundo a sua confissão, ele foi tomado de um constante
e mortal vazio em seu interior, e suplicava a Alá,
a quem servia desde a sua infância: “quero apenas que se revele a mim, e
me fale a verdade”! Quase como elouquecido por aquela depressão, ele disse que não podia suicidar-se, pois era contrário aos dítames do Livro Sagrado de Maomé; e, se pelo menos aparecesse algum rebelde do regime de Ayatollah Hossein Vahid Khorasani,
que o matasse, ele teria a felicidade de partir para o paraíso, e encontrar-se com as setentas virgens que esperam pelos mártires da religião, como prometido no Alcorão. As trevas os cercaram, e como um devoto religioso à Maomé e Alá, ele afundou-se em lágrimas e profundo clamor, pedindo que eles aparecessem, e pudessem revelar se era verdade a existência do Mahdi! No seu isolamento,
enquanto a sua esposa não estava presente, ele ligou o seu satélite de rastreamento, e capitou, por um incidente, uma certo pregador, que afirmava que, depois de muitos anos de investigação, ele descobriu ser a Bíblia verdadeira e o Ancorão falso. Eletrificado pelas palavras do pregador, com ódio que lhe varria a alma, ele desligou o aparelho
aos gritos. O vazio, entretanto, continuava mais agreste, e voltando muito sorrasteiro,
ligou a TV, nesse momento o pregador recitava o Sermão do Monte: “Bem-aventurados os pobres de espírito, porque deles é o reino dos céus; Bem-aventurados os que choram, porque eles serão consolados; Bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a terra;”, como uma espada penetrando
na sua alma, ele creu em Jesus Cristo, recebendo-O no coração como seu salvador
pessoal, no silêncio
da “Fortaleza de Susã”! A paz e felicidade tão almejadas chegaram ao seu coração! Numa caminhada de centenas de quilômetros, ele chegou a uma igeja anglicana, noutro país
nortenho, e
discretamente pediu que por favor lhe conseguisse uma Bíblia, não importando o preço
que custasse. Com ela
às mãos, quando chegou a Hamadã, desde Gênesis a Apocalípse, ele tinha devorado todo
o Livro Sagrado, como um faminto que encontra um favo de mel.
Cauteloso, quando chegou à sua amada esposa Souri, cancerosa, ele declarou ser Jesus Cristo o
verdadeiro
Messias, e seu Pai, o verdadeiro Deus! Aos abraços e lágrimas, sua esposa não continha os soluços, quando, trêmula confessou: “esta semana Ele apareceu a mim, monstrando as suas mãos com as marcas dos cravos da cruz, e, quando me levantei dos joelhos, meu câncer tinha sido curado radicalmente.” Sim amados, a verdade é única:
“a vida eterna é esta: que te conheçam, a ti só, por único Deus
[El]
verdadeiro, e a
Jesus Cristo [Messias], a quem enviaste.” (Jo 17.3). Amém!
(Fonte de consulta: Bíblia Sagrada, versão ARC, com anotações por Dr. C. I.
Scofield, 1987; New Bible Atlas, by J.P. Kane e D.J. Wiseman, 1985; The Qur'an
Dilemma English - by Former Muslims, 2011; The Twelfth Imam, by Joel C.
Rosenberg, June 2011). |
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UMA LIDERANÇA OBSTINADA
Vania DaSilva
Estados Unidos |
Brasileira, Missionária, Professora do SWM e Secretária Executiva da BPC -EUA |
Joabe, cujo nome significa Jeová é um bom Pai, era filho de Zeruia, meia irmã de Davi (1 Cr 2.16), e tinha dois irmãos, Abisai e Asael, os quais faziam parte do comando militar de Davi. Joabe sobressaiu proeminentemente na batalha de Gibeão, ao lutar contra as tropas de Saul, sobre o comando de Abner (2 Sm 2.8-32). Após expelir os jebuseus e conquistar a cidade de Jerusalém, Davi colocou a Joabe como comandante de todo o seu exército (2 Sm 8.16; 11.1). Joabe era um homem vingativo e seguia seu próprio caminho, ainda que contrariasse ao mandato do rei. Apesar de ser seu sobrinho, Davi nunca foi conivente com os erros de Joabe. No principio do reinado de Davi, matou a Abner, ex-comandante das tropas de Saul, por este haver matado a seu irmão (2 Sm 3.12-19); e por ser um futuro concorrente ao comando das tropas de Davi. No cortejo funebre de Abner, Davi lamentou sua morte e amaldiçou a Joabe e a sua casa pela sua insubordinação (2 Sm 3.28-29,39). Ele suprimiu com a rebelião entre os siros e amonitas, levando-os a ser tributários à Davi. Em Rabá, conquistou a cidade, mas armou a cilada para a morte de Urias, conforme o pedido de Davi; mesmo sabendo que Urias era um de seus homens fiéis e de importância no exército. Joabe foi leal a Davi durante a rebelião de Absalão. Ele lutou com coragem na defesa das cidades de Israel e do trono de Davi, porém desobedeceu a ordem direta do rei, matando a Absalão quando ficou preso pelos cabelos em um carvalhal (2 Sm 18.10-17). Joabe foi sem dúvida um homem guerreiro e de grande valor militar para o reinado de Davi, entretanto foi um homem que não tinha o temor de Deus como tinha o seu rei, buscando sempre o seu interesse próprio. Por sua constante desobediência, Davi mais tarde coloca Amasa como comandante do exército, mas Joabe o mata em Gibeão, e conquista seu título de general do exército (2 Sm 19.5-13; 20.8-10). Ao fim do reinado de Davi, Joabe conspirou contra o seu rei, juntando-se à Adonias e Abiatar. Quando a voz soou que Adonias havia se proclamado rei, Bateseba e Natã entraram na presença do rei, e este ordenou que Salomão fosse ungido como rei em seu lugar. Antes da sua morte, Davi aconselha a Salomão, e relata a verdade sobre Joabe (1 Rs 2.5-9). Após a morte de Davi, Salomão busca os que conspiraram contra seu pai, e Joabe morre no templo do Senhor, tomado das pontas do altar. Joabe é então substituído por Benaia, como capitão do exército de Israel (1 Rs 2.28-35). |
LIDERANÇA EM TEMPO DE CRISE
Manuela Costa Barros
Estados Unidos |
Brasileira, Primeira Tesoureira, professora da EBD, Deã Acadêmica do STB |
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Texto de Memorização |
“Então lhes respondi, e disse: O Deus dos céus é o que nos fará prosperar: e nós, seus servos, nos levantaremos e edificaremos; mas vós não tendes parte, nem justiça, nem memória em Jerusalém."
(Ne 2.20). |
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1. LIDERANÇA QUE APONTA A CRISE |
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A realidade do problema: Ne 2.17; 1 Co 3.3,4; Gl 1.6,7 |
A realidade do desafio: Ne 4.19; 1 Co 4.6,13,16-19; Gl 2.13 |
A realidade dos inimigos: Ne 4.15-17; 6.12-14; 2 Co 11.13; Gl 2.4,5 |
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2. LIDERANÇA QUE ATACA A CRISE |
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Espiritualmente – na oração: Ne 2.4; 4.8,9; 6.9; 1 Co 2.4,5; Gl 1.11,12 |
Emocionalmente – na coragem: Ne 2.3-5; 2.20; 6.3; 2 Co 11.21; Gl 2.5,11,12 |
Pragmaticamente – na ação: Ne 2.5; 4.6,17; 1 Co 5.11; Gl 2.3; 5.2 |
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11 - E cheguei a Jerusalém, e estive ali três dias.
12 - E de noite me levantei, eu e poucos homens comigo, e não declarei a ninguém o que o meu Deus me pós no coração para fazer em Jerusalém; e não havia comigo animal algum, senão aquele em que estava montado.
13 - E de noite saí pela porta do vale, e para o lado da fonte do dragão, e para a porta do monturo, e contemplei os muros de Jerusalém, que estavam fendidos, e as suas portas, que tinham sido consumidas pelo fogo.
14 - E passei à porta da fonte, e ao tanque do rei; e não havia lugar por onde pudesse passar o animal em que estava montado.
15 - Ainda, de noite subi pelo ribeiro e contemplei o muro; e, virando entrei pela porta do vale; assim voltei.
16 - E não souberam os magistrados aonde eu fora nem o que eu fazia; porque ainda nem aos judeus, nem aos sacerdotes, nem aos nobres, nem aos magistrados, nem aos mais que faziam a obra, até então tinha declarado coisa alguma.
17 - Então lhes disse: Bem vedes vós a miséria em que estamos, que Jerusalém está assolada, e que as suas portas têm sido queimadas a fogo; vinde, pois, e reedifiquemos o muro de Jerusalém, e não sejamos mais um opróbrio.
18 - Então lhes declarei como a mão do meu Deus me fora favorável, como também as palavras do rei, que ele me tinha dito; então disseram: Levantemo-nos, e edifiquemos. E esforçaram as suas mãos para o bem.
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