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Fort Lauderdale, Flórida, 02 de Outubro de 2011 Ano XIX  Lição Nº 40


 

MAHDI OU MESSIAS, EIS A QUESTãO!

Rev. Eronides DaSilva Estados Unidos

Brasileiro, Pastor Fundador do SWM, da IPB e do STB, na Flórida – EUA


A atual região de Hamadã, no Irã, antiga Pérsia, tem muito a haver com a fortaleza de Susã do Império Medo-Persa, com a liderança de Assuero, a intercessão da Rainha Ester e do seu tio Mardoqueu a favor dos Judeus. Até hoje não se sabe se o terremoto que abalou àquela região, em 1996, foi um acidente geológico, um ato experimental da tecnologia nuclear Iraniana ou, ainda como se comenta no meio dos fanáticos Mulçumanos, uma aparição do Mahdi, um tipo de Messias para eles. A primeira e terceira opção foram tiradas de cogitação, uma vez que não há nenhum registro císmico histórico naquela região, assim como não existe outro Messias, a não ser Jesus Cristo, o Filho de Deus. Restando, portanto, a opção mais aceita, que tenha sido um experimento nuclear debaixo da terra, uma vez que esta é uma prática rotineira do clube intercional dos detentores de energia nuclear. Mas para os clérigos Mulçumanos, o que mais se defende é a aparição do seu Mahdi. E, segundo eles, fenômenos místicos tem acontecido em toda a região, com a aparição do “Messias”, dando a entender, que ele já está presente na região da Hamadã. Segundo os ensinamentos do Acorão, um grande cataclisma e genocídio mundial deve ocorrer para dar lugar ao que trará paz à terra – O Único Todo Poderoso, enviado por Alá, o seu deus! E o Jihad, como a suprema guerra santa do Islamismo, tem o propósito de varrer da face da terra todos os infiéis, Cristãos e Judeus, a fim de acelerar a chegada do Mahdi! Empenhado até a alma com esse propósito, e essa teologia, o físico nuclear Iraniano, e segundo no ranque do Ayatollah, cognominado de Doutor Birjandi, partiu para uma das suas últimas e finais investigações sobre o que realmente afirmava o Ancorão, e encabeçar as últimas iniciativas para o aniquilamento nuclear de todos os infiéis Judeus-Cristãos. Nos últimos três meses em sua casa solitária na “Fortaleza de Susã”, segundo a sua confissão, ele foi tomado de um constante e mortal vazio em seu interior, e suplicava a Alá, a quem servia desde a sua infância: “quero apenas que se revele a mim, e me fale a verdade”! Quase como elouquecido por aquela depressão, ele disse que não podia suicidar-se, pois era contrário aos dítames do Livro Sagrado de Maomé; e, se pelo menos aparecesse algum rebelde do regime de Ayatollah Hossein Vahid Khorasani, que o matasse, ele teria a felicidade de partir para o paraíso, e encontrar-se com as setentas virgens que esperam pelos mártires da religião, como prometido no Alcorão. As trevas os cercaram, e como um devoto religioso à Maomé e Alá, ele afundou-se em lágrimas e profundo clamor, pedindo que eles aparecessem, e pudessem revelar se era verdade a existência do Mahdi! No seu isolamento, enquanto a sua esposa não estava presente, ele ligou o seu satélite de rastreamento, e capitou, por um incidente, uma certo pregador, que afirmava que, depois de muitos anos de investigação, ele descobriu ser a Bíblia verdadeira e o Ancorão falso. Eletrificado pelas palavras do pregador, com ódio que lhe varria a alma, ele desligou o aparelho aos gritos. O vazio, entretanto, continuava mais agreste, e voltando muito sorrasteiro, ligou a TV, nesse momento o pregador recitava o Sermão do Monte: “Bem-aventurados os pobres de espírito, porque deles é o reino dos céus; Bem-aventurados os que choram, porque eles serão consolados; Bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a terra;”, como uma espada penetrando na sua alma, ele creu em Jesus Cristo, recebendo-O no coração como seu salvador pessoal, no silêncio da “Fortaleza de Susã”! A paz e felicidade tão almejadas chegaram ao seu coração! Numa caminhada de centenas de quilômetros, ele chegou a uma igeja anglicana, noutro país nortenho, e discretamente pediu que por favor lhe conseguisse uma Bíblia, não importando o preço que custasse. Com ela às mãos, quando chegou a Hamadã, desde Gênesis a Apocalípse, ele tinha devorado todo o Livro Sagrado, como um faminto que encontra um favo de mel. Cauteloso, quando chegou à sua amada esposa Souri, cancerosa, ele declarou ser Jesus Cristo o verdadeiro Messias, e seu Pai, o verdadeiro Deus! Aos abraços e lágrimas, sua esposa não continha os soluços, quando, trêmula confessou: “esta semana Ele apareceu a mim, monstrando as suas mãos com as marcas dos cravos da cruz, e, quando me levantei dos joelhos, meu câncer tinha sido curado radicalmente.” Sim amados, a verdade é única: “a vida eterna é esta: que te conheçam, a ti só, por único Deus [El] verdadeiro, e a Jesus Cristo [Messias], a quem enviaste.” (Jo 17.3). Amém!

 

NEEMIAS, O GOVERNADOR

Vania DaSilva Estados Unidos

Brasileira, Missionária, Professora do SWM e Secretária Executiva da BPC -EUA


Neemias, cujo nome significa Jeová conforta, era filho de Hacalias, e foi elevado como copeiro no palácio do rei Artaxerxes Longimanus na Pérsia. Neemias liderou a terceira expedição dos cativos de regresso a Jerusalém, após o cativeiro da Babilônia. Como copeiro, cujo trabalho era proteger o rei de ser envenenado e provar o vinho real, dava a ele um constante acesso à presença da realeza (Ne 2.1-6). Artaxerxes, cuja madrasta foi a rainha Ester, permitiu que Neemias se ausentasse por 12 anos, a fim de cumprir o desejo do seu coração (Ne 2.1; 13.6). A viagem da Babilônia a Jerusalém era de 1.448 km aproximadamente, e levava um período de quatro meses (Ed 7.9). Por sua habilidade administrativa, Artaxerxes envia Neemias como governador da Judéia, e dá cartas de recomendação para aqueles que estavam além rio (Ne 2.9). Neemias possuía uma profunda fé, tinha inclinação a oração, um fervente patriotismo, e a determinação de realizar o bem para o seu povo. Neemias era um governador civil, que não descuidava as tradições e ensinos espirituais do Judaísmo, mas que se responsabilizava em primeiro lugar da reconstrução das defesas militares e segurança civil da nação. Para isso, era necessário reconstruir os muros e portas de Jerusalém, porque a cidade era o centro espiritual e político de Judá. Sem muralhas, a cidade era dificilmente considerada como cidade, e servia de opróbrio e escárnio pelos demais povos (Ne 4.2-3). No livro de Neemias é descrito o nome de 10 portas da cidade de Jerusalém, das quais atualmente sete permanecem abertas. Em 1970, as escavações arqueológicas lideradas por Nahum Avigad, descobriu as ruínas do "muro largo", mencionado no Livro de Neemias (Ne 3.8; 12.38), o qual se encontra no Bairro Judeu (Jewish Quarter), dentro da cidade antiga, a 274 metros ao ocidente da área do Templo. Este muro tem uma largura de sete metros, um comprimento de mais de 200 metros e uma altura de três metros, a qual prova a expansão da cidade de Jerusalém no século VIII a.C. Neemias desempenhou um papel importante em Israel. A fé de Neemias não era passiva. Ele não via contradição entre o confiança em Deus e a ação prática; entre a oração e a ação; entre o espiritual e o prático. “Porém nós oramos ao nosso Deus, e pusemos uma guarda contra eles ... ” (Ne 4.9). “Lembrai-vos do Senhor ... e pelejai pelos vossos irmãos ... ” (Ne 4.14). Neemias teve dois inimigos que tentaram de várias formas detê-lo e parar a obra de Deus: Sambalate e Tobias. O historiador Josefo informa que Neemias continuou a governar a Judéia até atingir uma idade muito avançada.

 

QUANDO A CRISE MOSTRA A SUA FACE

Rev. Eronides DaSilva Estados Unidos

Brasileiro, Pastor Fundador do SWM, da IPB e do STB, na Flórida – EUA

 

Texto de Memorização

“E disseram-me: Os restantes, que ficaram do cativeiro, lá na província estão em grande miséria e desprezo; e o muro de Jerusalém fendido e as suas portas queimadas a fogo." (Ne 1.3).



  1. A CRISE NACIONAL
  O antecendente histórico nacional: Jr 25.11
  O livramento nacional Divino: Is 44.28
  O regresso nacional do cativeiro: Jr 29.10
  2. O CHAMADO DE NEEMIAS
  Os antecedentes de Neemias: Ne 1.1
  O chamado de Neemias: Ne 2.1-8
  A consciência de Neemias: Ne 2.2-4
  3. A INTERCESSÃO DE NEEMIAS
  Ele fez confissão dos pecados: Ne 1.6-7
  Ele intercedeu pelo povo: 2 Cr 7.11-15
  Ele adorou a Deus: Ne 1.5



Neemias 1.1-7 (ARC)


1 - As palavras de Neemias, filho de Hacalias. E sucedeu no mês de Quislev, no ano vigésimo, estando eu em Susã, a fortaleza,
2 - Que veio Hanani, um de meus irmãos, ele e alguns de Judá; e perguntei-lhes pelos judeus que escaparam, e que restaram do cativeiro, e acerca de Jerusalém.
3 - E disseram-me: Os restantes, que ficaram do cativeiro, lá na província estão em grande miséria e desprezo; e o muro de Jerusalém fendido e as suas portas queimadas a fogo.
4 - E sucedeu que, ouvindo eu estas palavras, assentei-me e chorei, e lamentei por alguns dias; e estive jejuando e orando perante o Deus dos céus.
5 - E disse: Ah! SENHOR Deus dos céus, Deus grande e terrível! Que guarda a aliança e a benignidade para com aqueles que o amam e guardam os seus mandamentos;
6 - Estejam, pois, atentos os teus ouvidos e os teus olhos abertos, para ouvires a oração do teu servo, que eu hoje faço perante ti, dia e noite, pelos filhos de Israel, teus servos; e faço confissão pelos pecados dos filhos de Israel, que temos cometido contra ti; também eu e a casa de meu pai temos pecado.
7 - De todo nos corrompemos contra ti, e não guardamos os mandamentos, nem os estatutos, nem os juízos, que ordenaste a Moisés, teu servo.


 

 

 

Adeus à Hong-Kong

Superintendente. Rev. Eronides DaSilva

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A Polêmica do Dízimo

Editoração. Vania DaSilva

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Revisão. Manuela Barros

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