Semeador Title 

 

Fort Lauderdale, Flórida, 24 de Outubro de 2010 Ano XVIII  Lição Nº 43


 

FESTA DAS TROMBETAS - QUINTA FESTA

Gisele Priscylla Amâncio  Estados Unidos

Brasileira, estudante universitária



“Fala aos filhos de Israel, dizendo: No mês sétimo, ao primeiro do mês, tereis descanso, memória de jubilação, santa convocação. Nenhuma obra servil fareis, mais oferecereis oferta queimada ao Senhor. Semelhantemente, no dia da vossa alegria, e nas vossas solenidades, e nos principios dos vossos meses, tambem tocareis as trombetas sobre os vossos holocaustos, sobre os vossos sacrificios pacificos, e vos serão por lembrança perante o vosso Deus.” A quinta festa bíblica instituida por Deus ocorria no primeiro dia do sétimo mês, o mês de Tisri ou mês de Etanim, no início do outono. O sétimo mês era um mês muito especial e santo do ano hebraico, pois nele era celebrado o Dia Anual da Expiação de Israel. Como em toda a tipologia biblica, o número sete revela a plenitude, perfeição e santidade de Deus. Mais do que em qualquer outra época do ano, o povo deveria se humilhar e santificar, a fim de adquirir o perdão de Jeová. Três festas eram celebradas neste mesmo período: a das Trombetas, atualmente denominada de Rosh Hashanah, pois assinala o inicio do ano civil; o Dia da Expiação ou Yom Kippur, e a Festa dos Tabernáculos. A Festa das Trombetas era um dia de descanso solene, no qual as trombetas eram tocadas a fim de reunir toda a congregação de Israel e despertar o povo para o arrependimento. A trombeta ou “shoffar”, era um instrumento feito do chifre do carneiro ou do antilope, o qual era usado não só nas festividades solenes de Israel, nos sábados, nos dias de lua nova, bem como na guerra, ou convocação do povo; sendo cada evento diferenciado pelo retinir do toque do shoffar. Para Israel este instrumento tem uma conotação profética e simboliza verdades espirituais tremendas: Primeiro ele representa a provisão de Deus. Um carneiro preso pelos chifres num arbusto foi imolado no lugar de Isaque. Esta provisão levou Abraão a chamar aquele lugar de Jeová-Jireh – o Deus provedor. Ao tocar a trombeta, Israel anunciava que haveria de vir um Cordeiro sem mancha e perfeito para morrer em nosso lugar. O toque do shofar tambem representa o socorro natural de Deus. Israel deveria tocar a trombeta retinindo em suas guerras, como prova da presença e auxilio de Deus contra seus inimigos. Uma grande ênfase no uso das trombetas está no Livro de Apocalipse quando Deus derramará seu juízo sobre este mundo no tocar de sete trombetas. Acima de tudo, a Festa das Trombetas preconiza a volta do Messias para o seu povo, quando ele enviará os seus anjos com rijo clamor de trombeta, os quais ajuntarão os seus escolhidos desde os quatro ventos, de uma à outra extremidade dos céus. Para nós, Igreja de Jesus, a Festa das Trombetas vem lembrar-nos cada dia da Vinda gloriosa e invisivel de nosso Salvador, o qual virá arrebatar os seus fiéis de todas as épocas. “Na verdade, nem todos dormiremos, mas todos seremos transformados. Num momento, num abrir e fechar de olhos, ante a ultima trombeta; porque a trombeta soará, e os mortos ressuscitarão incorruptiveis, e nós seremos transformados. Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro. Depois nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor.”

 

NOVO TESTAMENTO

Vania DaSilva Estados Unidos

Brasileira, Missionária, Professora do SWM e Secretária Executiva da BPC


Segunda divisão da Bíblia composta por uma coleção canônica de 27 livros escritos em grego, por nove diferentes autores, durante um período de aproximadamente 50 anos. O uso do termo “Testamento”, vindo do hebraico – Berit, ou do grego – Diatheke, quer dizer aliança, pacto, convênio ou disposição entre partes. Portanto, seu significado original é Nova Aliança, Novo Pacto ou Novo Convênio. A Bíblia Sagrada revela o mais extenso resgate da história do mundo – a do homem pecador. Ela também revela a perspectiva divina da condição deste homem e o plano de Deus para salvar e restaurá-lo da destruição e morte. Enquanto o Antigo Testamento desenrola a necessidade do homem e a proclamação da vinda do Salvador; o Novo Testamento descreve o cumprimento de sua chegada, de sua obra, e da expansão do seu Reino. Sua composição apresenta em primeiro lugar os Evangelhos, nos quais cada um de seus autores mostra a Jesus como nosso Salvador e Redentor (Lc 19.10; Mc 16.16; Jo 3.16). Em segundo lugar, o livro de Atos dos Apóstolos, o autor mostra a expansão da Igreja Primitiva, as boas novas de salvação (At 4.12; 2.41,46,47) e também a promessa de Jesus, a respeito do batismo com Espírito Santo (At 2.1-4). Em terceiro lugar estão as Epístolas Pastorais, Pessoais, Eclesiásticas e Gerais, escritas para instruir e exortar as Igrejas, os obreiros, e indivíduos. Elas abrangem os temas sobre administração, liderança e cuidado pastoral da Igreja (1 Tm 4.12-16; Tt 2.1). Em quarto lugar, o livro de Apocalipse é a revelação de Jesus Cristo dada ao seu servo João, acerca das coisas que foram, das que são e das que hão de ser (Ap 1.19). O tema central do Novo Testamento é a salvação do homem. Paulo escreve aos Romanos: “Porquanto, todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus” (Rm 3.23); “Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna por Cristo Jesus, nosso Senhor” (Rm 6.23). Neste Novo Pacto, Jesus é agora o Cordeiro. Não se necessita mais sangue de animais como na Antiga Aliança (Lv 16; Lv 4). O escritor aos Hebreus diz: “Porque é impossível que o sangue de touros e de bodes remova pecados” (Hb 10.4). Com isto entendemos que no Novo Testamento, Cristo estabelece uma nova aliança através de seu próprio sangue. Ele mesmo disse: “Porque isto é o meu sangue, o sangue da nova aliança, derramado em favor de muitos, para remissão de pecados” (Mt 26.28). O profeta Jeremias já havia anunciado sobre esta nova aliança, entendendo que o antigo pacto era sombra do que havia de vir - “Vem dias, diz o Senhor, em que farei novo pacto com a casa de Israel e com a cãs de Judá”.
 

 

A ORAÇÃO EM O NOVO TESTAMENTO

Domingos Tito Sacatato Estados Unidos

Angolano, Evangelista, professor do STB, Divisão Devocional

 

Texto de Memorização

“Regozijai-vos sempre. Orai sem cessar"
(1 Tessalonicenses 5.16-17).



  1. OBEDECE UM ENSINO DIVINO
  Deve direcionar-se a Deus Pai: Mt 7.7-11; At 4.24-31
   Deve exaltar e glorificar a Divindade: Mt 6.9; Lc 1.68; 11.2
  Deve ser feita em nome de Jesus: Jo 15.16; At 4.30; Cl 3.17
  2. OBEDECE UMA INSTRUÇÃO BÍBLICA
  Que envolve fé: Mt 21.22; Mc 11.24; Hb 11.1,6
  Que envolve perseverança: Lc 18.1-8; Rm 12.12; Ef 6.18; Cl 4.2; 1 Ts 5.17
  Que envolve dependência de Deus: Mt 6.10; Lc 22.42
  3. OBEDECE UMA ORIENTAÇÃO PASTORAL
  Que requer confissão: Mt 6.12; Lc 15.21; 1 Jo1.9.
  Que requer perdão: Mt 6.14; Mc 11.25-26; Ef 4.32; Cl 3.13
  Que requer intercessão: 1 Tm 2.1; Tg 5.16



Lucas 24.46,49,52,53
Atos 1.4,5,12,14  (ARC)



Lc 24.46 - E disse-lhes: Assim está escrito, e assim convinha que o Cristo padecesse, e ao terceiro dia ressuscitasse dentre os mortos,
49 E eis que sobre vós envio a promessa de meu Pai; ficai, porém, na cidade de Jerusalém, até que do alto sejais revestidos de poder.
52 E, adorando-o eles, tornaram com grande júbilo para Jerusalém.
53 E estavam sempre no templo, louvando e bendizendo a Deus. Amém.
At 1.4 - E, estando com eles, determinou-lhes que näo se ausentassem de Jerusalém, mas que esperassem a promessa do Pai, que (disse ele) de mim ouvistes.
5 Porque, na verdade, Joäo batizou com água, mas vós sereis batizados com o Espírito Santo, näo muito depois destes dias.
12 Entäo voltaram para Jerusalém, do monte chamado das Oliveiras, o qual está perto de Jerusalém, à distáncia do caminho de um sábado.
14 Todos estes perseveravam unanimemente em oraçäo e súplicas, com as mulheres, e Maria mäe de Jesus, e com seus irmäos.

 

 

 

Adeus à Hong-Kong

Superintendente: Rev. Eronides DaSilva

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A Polêmica do Dízimo

Editoração: Vania DaSilva

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Revisão: Manuela Barros

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