Fort Lauderdale, Flórida, 17 de Outubro de 2010
Ano XVIII
Lição Nº 42
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FESTA DE PENTECOSTES - QUARTA FESTA
Luis Alonso Granados
Estados Unidos |
Salvadorenho, professor de escola dominical, obreiro leigo |
“Y contareis desde el día que sigue al día de reposo, desde el día en que ofrecisteis la gavilla de la ofrenda mecida; siete semanas cumplidas serán. Hasta el día siguiente del séptimo día de reposo contareis cincuenta días; entonces ofreceréis el nuevo grano a Jehová. De vuestras habitaciones traeréis dos panes para ofrenda mecida, como primicias para Jehová. Y el sacerdote los presentara como ofrenda mecida delante de Jehová, con el pan de las primicias y los dos corderos, serán cosa sagrada a Jehová.”
La cuarta fiesta del pueblo judío y la última de la primavera, era celebrada en el mes de Sivan y precedida de la Fiesta de las Primicias. Esta fiesta es también conocida como Fiesta de las Semanas, porque era celebrada siete semanas después de la Pascua, lo que equivalía a 50 días. Por esto es llamada de Pentecostés, que del griego significa quincuagésimo. El según nombre dado era Fiesta de la Cosecha, porque tenía lugar cuando se recogían los últimos granos de la misma a la salida del año. También era llamado de día de las Primicias, porque era cuando se hacían los primeros panes del nuevo grano para dar ofrenda al Señor.
Todo el varón israelita tenia que comparecer delante de Jehová en el día de Pentecostés para presentar una ofrenda de gratitud por la cosecha y para acordarse de su liberación de Egipto. Era una santa convocación en la que ninguno trabajaba. En la celebración de la fiesta, sacrificios eran ofrecidos por la mañana y por la tarde. La ofrenda quemada consistía de siete corderos, un ternero, dos carneros con su carne y vino. Después era presentada la ofrenda de dos panes mecidos delante la presencia del Señor.
Este festival era una temporada de regocijo, en la cual participa los niños, hombres y sirvientes, los levitas, los extranjeros, los huérfanos y las viudas. Esta fiesta como todas las otras, tenía un significado para el pueblo de Dios, pero también tiene un simbolismo importante para el cuerpo de Cristo, que es la Iglesia hoy en día.
En Hechos 2.9-11 podemos apreciar que quizás más que cualquier otra gran fiesta, los judíos vinieron de países distantes a Jerusalén. En el día de Pentecostés, los peregrinos invadieron Jerusalén, y fue proclamada la santa convocación. Mientras esto pasaba en el Templo, los discípulos de Jesús, estaban unánimes juntos en el cenáculo, cuando de repente, vino del cielo un estruendo recio que sopló y llenó toda la casa, y lenguas de fuego fueron vistas sobre la cabeza de cada uno de ellos.
La Fiesta de Pentecostés simboliza la promesa del Espíritu Santo sobre la Iglesia, la cual se cumplió exactamente 50 días después, que Jesucristo, nuestro Cordero pascal, fue inmolado en la cruz.
Así como en el Antiguo Testamento dos panes eran mecidos perante el Señor; en el día de Pentecostés, judíos y gentiles fueron alcanzados y transformados como la primicia de la prédica de aquellos bautizados con el Espíritu Santo y con fuego.
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SABEDORIA
Vania DaSilva
Estados Unidos |
Brasileira, Missionária, Professora do SWM e Secretária Executiva da BPC |
Existem diferentes interpretações para a palavra sabedoria. O Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa traduz sabedoria como qualidade de sábio, grande conhecimento, erudição, saber, ciência, prudência; e também como moderação, sensatez, e conhecimento inspirado nas coisas divinas e humanas. Existem três tipos de sabedoria: a divina
- espiritual, a humana - natural e a corrompida
- diabólica, Tg 3.15. A sabedoria divina
sophia do grego ou
“a que vem do alto”, é descrita pelo Apóstolo Tiago como pura, pacífica, moderada, tratável, cheia de misericórdia e de bons frutos, sem parcialidade e sem hipocrisia (Tg 3.17). A sabedoria é um dos atributos morais da Divindade; e também um dos
Dons do Espírito Santo para os salvos. Sabedoria é a capacidade de aplicar bem o conhecimento, e Salomão, que recebeu de Deus sabedoria natural singular, escreve em um de seus provérbios:
“Porque o Senhor dá a sabedoria, e da sua boca vem o conhecimento e o entendimento. Ele reserva a verdadeira sabedoria para os retos; escudo é para os que caminham na sinceridade” (Pv 2.6,7). A sabedoria divina se manifesta pela mensagem, pela inspiração e pela intuição espiritual. O profeta Daniel é um dos que a Bíblia Sagrada conota pela sua sabedoria espiritual (Dn 1.17; 5.14). Os propósitos principais da sabedoria no seio da Igreja são para dirigir o Corpo de Cristo (At 6.3), para glorificar a Deus (Mt 10.18,19) e para ganhar almas (Pv 11.30). O vocábulo grego
phronesis traduzido como prudência, conhecimento e capacidade de julgar corretamente, se refere à prática ou utilização da sabedoria. Alguns personagens bíblicos destacam-se por sua sabedoria natural recebida de Deus, para propósitos definidos, como foram Bezaliel e Aoliabe, artesãos na obra do Tabernáculo (Ex 31.1-6); José, na administração e governo do Egito (Gn 41.16,25-39); Esdras, no ensino da Lei (Ed 7.25); e Salomão para julgar e pastorear a Casa de Israel (1 Rs 3.9-12). A sabedoria também pode ser corrompida pelo inimigo. Satanás que antigamente era
o Querubim Ungido, e chamado Lúcifer,
depois da queda, profanou sua sabedoria pela ganância, pelo poder, pela soberba e pela rebelião contra o seu Criador (Ez 28.4-5, 14-17). A velha serpente usou da mesma corrupção e perverteu o coração de Eva quando a tentou dizendo:
“No dia em que comerdes se abrirão os vossos olhos, e sereis como Deus, sabendo o bem e o mal” (Gn 3.5). O resultado desta tragédia ainda hoje se vê nos seres humanos:
“E vendo a mulher que aquela árvore era desejável para dar entendimento, tomou do seu fruto e comeu” (Gn 3.6). O Apóstolo Tiago adverte a Igreja sobre tal sabedoria a qual é revestida de ambição, amarga inveja, sentimento faccioso, mentira e soberba (Tg 3.14-15). A Bíblia, entretanto, ensina o crente a ter temor de Deus, que é o princípio da sabedoria, e não a desprezar, como fazem os néscios (Pv 1.7). Deve-se pedi-la a Deus em oração (Sl 90.12; Pv 2.3), pois Ele a dá liberalmente, e não lança em rosto (Tg 1.5).
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A ORAÇÃO SÁBIA
Manuela Costa Barros
Estados Unidos |
Brasileira, Primeira Tesoureira, professora da EBD, Deã Acadêmica do STB |
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Texto de Memorização |
“E, acabando Salomão de orar, desceu fogo do céu e consumiu o holocausto e os sacrifícios; e a glória do Senhor encheu a casa" (2 Crônicas 7.1
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1. EXALTA A DIVINDADE |
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Quanto à sua onipotência: Jr 32.17,18; Mt 28.18; Ap 19.6 |
Quanto à sua soberania: Dt 10.14; Sl 46.10; Is 40.12-14 |
Quanto ao seu querer: Mt 26.39; Tg 4.15; Fp 2.13 |
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2. DETÉM AS OBRAS DO REINO DAS TREVAS |
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Expõe o pecado: Lc 18.13,14; 15.18,19; Sl 51.3,4 |
Reprime a rebeldia: Sl 51.10-17; Dt 11.16,18 |
Sufoca o ego
humano: Sl 40.8; Tg 4.13-16 |
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2 Crônicas 6.12,21,36,38,39 (ARC)
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12 - E pós-se em pé, perante o altar do SENHOR, na presença de toda a congregaçäo de Israel, e estendeu as suas mäos.
21 Ouve, pois, as súplicas do teu servo, e do teu povo Israel, que fizerem neste lugar; e ouve tu do lugar da tua habitaçäo, desde os céus; ouve pois, e perdoa.
36 Quando pecarem contra ti (pois näo há homem que näo peque), e tu te indignares contra eles, e os entregares diante do inimigo, para que os que os cativarem os levem em cativeiro para alguma terra, remota ou vizinha,
38 E se converterem a ti com todo o seu coraçäo e com toda a sua alma, na terra do seu cativeiro, a que os levaram presos, e orarem para o lado da sua terra, que deste a seus pais, e para esta cidade que escolheste, e para esta casa que edifiquei ao teu nome,
39 Ouve, entäo, desde os céus, do assento da tua habitaçäo, a sua oraçäo e as suas súplicas, e executa o seu direito; e perdoa ao teu povo que houver pecado contra ti.
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