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Fort Lauderdale, Flórida, 03 de Outubro de 2010 Ano XVIII  Lição Nº 40


 

FESTA DOS PÃES ASMOS - SEGUNDA FESTA

Juan Pablo Diaz  Estados Unidos

Guatemalense, membro cooperador



Y guardareis la fiesta de los panes sin levadura, porque en este mismo día saque vuestras huestes de la tierra de Egipto; por tanto, guardareis te mandamiento en vuestras generaciones por costumbre perpetua. Por siete días no se hallara levadura en vuestras casas; porque cualquiera que comiere leudado, así extranjero como natural del país, será cortado de la congregación de Israel.” Dentro del calendario judío, la segunda fiesta celebrada por el pueblo de Israel, era la Fiesta de los Panes sin Levadura, en el día 15 del primero mes, el mes de Nisã y duraba 7 días. Tal como las otras fiestas, la de los Panes sin Levadura, tenía un significado especial que servia para recordar el pueblo de su historia al salir del Egipto. La fiesta de Los Panes sin Levadura traía recuerdos al pueblo judío de la forma apresurada como salieron del cautiverio de Egipto, no teniendo tiempo para levedar el pan y consumiendo así mismo en la peregrinación del desierto. Así mismo esta celebración actualmente se practica en las fiestas judías, donde el pueblo come el pan sin levadura. Pero la levadura en la vida hebraica vino a desempeñar un papel muy importante no solo en la fabricación del pan, mas también en la ley, en lo ritual y en los enseñamientos religiosos. En la ley de Moisés se prohibía el empleo de la levadura durante los 7 días de la fiesta. La prohibición acerca de la levadura fue hecha porque la fermentación implica desintegración y corrupción. Así también para los hebreos cualquier cosa en estado de descomposición sugería inmundicia. Jesús hizo advertencia contra la levadura de los fariseos, de los saduceos y de los herodianos, refiriéndose de manera indirecta a la doctrina o enseñamientos corrompidos de los mismos. Tipologicamente, la Fiesta de los Panes sin Levadura apuntaba para la pureza del Mesías, que no tendría pecado, y que al morir su cuerpo no entraría en descomposición. Así como la fiesta de los Panes sin Levadura era celebrada inmediatamente después de la Pascua, aquellos que fueron redimidos por la sangre de Cristo, también deben proseguir en una vida de santidad. “El cual no hizo pecado, ni se hallo engaño en su boca; quien cuando le maldecían, no respondía con maldición; cuando padecía, no amenazaba, sino encomendaba la causa al que juzga justamente; quien llevó él mismo nuestros pecados en su cuerpo sobre el madero para que nosotros, estando muertos a los pecados, vivamos a la justicia; y por cuya herida fuisteis sanados.”

 

ORAÇÃO

Vania DaSilva Estados Unidos

Brasileira, Missionária, Professora do SWM e Secretária Executiva da BPC


Proseuche, do Grego – O meio de comunicação entre o homem e Deus. É a expressão livre e sincera do coração do homem para com Deus (1Rs 9.3; Mt 7.7). É o derramamento do coração ante o Senhor. A oração pode ser feita em adoração, ação de graças, confissão, petição e clamor (Ne 1.4-11; Dn 9.3-19; 1 Sm 1.10-13). Devemos orar com submissão ao Senhor, pois ele é onisciente, e conhece as consequências das respostas de nossas orações. Esta é nossa confiança, que se pedirmos algo dentro de sua vontade, ele nos ouve (1 Jo 5.14). A oração deve ser feita a Deus Pai, em nome de Jesus (Jo 14.13), com a ajuda do Espírito Santo (Rm 8.26). Os israelitas em geral oravam de pé (Dn 9.20), e quando de joelhos, simbolizava uma maior devoção à Deus (2 Cr 6.13; Lc 22.41). Em ambos os casos, a oração era feita com as mãos levantadas aos céus (1 Rs 8.22; Ne 8.6), ou ao santuário (Sl 28.2; 2 Cr 6.29). Era costume orar prostrando-se com o rosto em terra, em sinal de humilhação diante de Deus (1 Rs 18.42; Js 7.6). A oração de súplica ou arrependimento era feita com jejum e vestindo-se com saco e cinza (2 Rs 19.1; Es 4.1). A Bíblia nos ensina que Daniel se dirigiu ao Senhor para o buscar com oração e rogos desta maneira (Dn 9.3). Este gesto era muito usado entre Israel, em sinal de completa humilhação e arrependimento (Sl 35.13). Também era costume do homem arrependido, bater no peito e dizer: Ó Deus, tem misericórdia de mim, pecador, e assim confessava seus pecados audivelmente à Deus (Lc 18.13). Os fariseus portavam filatérias como rito em suas orações (Mt 23.5; Dt 6.8). Jesus nos ensinou o dever de sempre orarmos e nunca desfalecermos (Lc 18.1). O crente deve sempre orar ao Pai, em nome de Jesus (Jo 14.13-14, Mt 6.9), com persistência (1 Ts 5.17; Lc 18.1), com fé (Mc 9.24; Tg 1.6; 5.15) e buscando a vontade de Deus (I Jo 5.14).
 

 

O QUE É ORAÇÃO?

Rev. Eronides DaSilva Estados Unidos

Brasileiro, Pastor Fundador do SWM, da IPB e do STB, na Flórida – EUA

 

Texto de Memorização

“Orando em todo o tempo com toda a oração e súplica no Espírito, e vigiando nisto com toda a perseverança e súplica por todos os santos,"  (Efésios 6.18).



  1. O MODELO DA ORAÇÃO
  Ao Pai - em nome de Jesus: Mt 6.6; Lc 11.10
   Humilhados - diante de Deus: 2 Cr 7.14; Lc 18.13
  Seguros - diante das promessas: Mt 7.8; Tg 1.6
  2. A ORIENTAÇÃO DA ORAÇÃO
  Por nós mesmos: Hc 3.1-2; 2 Co 12.8
  Pelo povo de Deus: Jó 42.10; Rm 12.12
  Pelas autoridades constituídas: 1 Tm 2.1-3; Ed 6.10
  3. O RESULTADO DA ORAÇÃO
  Restauração da chamada – Jonas: Jn 2.1; Sl 50.15
  Restauração do cativeiro – Patriacas: Sl 99.6; Ex 14.15
  Restauração da vida – Jesus: Jo 11.42; Mt 26.53



1 Crônicas 16.8,10-17
João 15.16  (ARC)



1 Cr 16.8 -  Louvai ao SENHOR, invocai o seu nome, fazei conhecidas as suas obras entre os povos.
10 Gloriai-vos no seu santo nome; alegre-se o coração dos que buscam ao SENHOR.
11 Buscai ao SENHOR e a sua força; buscai a sua face continuamente.
12 Lembrai-vos das maravilhas que fez, de seus prodígios, e dos juízos da sua boca;
13 Vós, semente de Israel, seus servos, vós, filhos de Jacó, seus escolhidos.
14 Ele é o SENHOR nosso Deus; os seus juízos estão em toda a terra.
15 Lembrai-vos perpetuamente da sua aliança e da palavra que prescreveu para mil geraçöes;
16 Da aliança que fez com Abraão, e do seu juramento a Isaque;
17 O qual também a Jacó confirmou por estatuto, e a Israel por aliança eterna,

Jo 15.16 - Não me escolhestes vós a mim, mas eu vos escolhi a vós, e vos nomeei, para que vades e deis fruto, e o vosso fruto permaneça; a fim de que tudo quanto em meu nome pedirdes ao Pai ele vo-lo conceda.

 

 

 

Adeus à Hong-Kong

Superintendente: Rev. Eronides DaSilva

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