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Fort Lauderdale, Flórida, 17 de Janeiro de 2010 Ano XVIII  Lição Nº 03


 

QUEM PARTE LEVA SAUDADES

Hong Kong - As Três Fases do Comunismo

 

Rev. Eronides DaSilva Brasil

Brasileiro, Pastor Fundador da Igreja Pentecostal Betânia – AD



Numa reflexão escatológica, a qualquer momento; e depois disso, um exército de um milhão de soldados chineses, com a mesma disposição que aniquilou mais de três mil estudantes no movimento pró-liberdade, na praça Tiananmem de Beijing, em 1989, ficará disponível para ser enviado à planície do Armagedom, afim de participar da grande e final excursão confederada contra Israel - Terceira Guerra Mundial (Ezequiel 39.1-9), a qual marcará a contagem da última Semana das Setenta de Daniel (Daniel 9.24-27) - o início do governo do Anticristo. Ora, todos sabemos que o Comunismo assumiu três formas dispensacionais: a) revolucionária, b) ideológica e c) pragmática. A Fase Revolucionária custou mais de trinta milhões de vidas, a maioria delas inocentes, para que o sistema fosse implantado. Na Fase Ideológica, após o desgaste de uma juventude soviética, uma população envelhecida e tediosa, e mais de meio bilhão de Dólares gastos em propagandas para infiltrar a idéia comunista-marxista; durante a qual, mais de um terço da população mundial de trabalhadores, da classe média, da imprensa, dos intelectuais e dos universitários receberam a inoculação do pernicioso veneno! Para surpresa dos bastidores políticos e escatológicos, a Cortina de Ferro foi desfeita; o muro de Berlim caiu; a pobreza, o vitupério e dependência dos soviéticos foram expostas ao mundo! O aplauso de uma política interesseira se ouviu nos quatro cantos deste sofrido planeta. Hoje o império comunista soviético ruiu, temporariamente, mas as seqüelas do eufemismo doutrinário comunista foram deixadas em todo o mundo: em alguma universidade, em algum sistema religioso, em algum governo, a doutrina comunista-marxista está presente, a fim de fazer coro com a evocação do Anticristo, a Besta e o Falso Profeta no tempo do fim - a Fase Pragmática!



 

MINISTÉRIOS

Mbaxi Divaldo Cabral Estados Unidos

Angolano, Diácono, Professor da EBD


A etmologia do termo em pauta contem definições múltiplas, tais como: grupo de ministros que dirigem uma nação, edifícios onde se encontram as repartições dos ministros, administracões alusivas a certos governos, ofícios, cargos, vocações, reponsabilidades, funções ou serviços. Entretanto, a conotação bíblica refere-se as cinco vocações ministeriais dadas por Jesus Cristo para a edificação da Igreja, àqueles que receberam a chamada específica ou indutiva da parte do Senhor (Ef 4.11). Estas vocações ou especialidades do ministro, segundo a capacidade de cada um, são classifcados como: Apóstolos – alguém enviado, comissionado, que representa outro, que estabelece obras (At 15:33, 16.32-34; 2 Co 8:23; Fp 2:25 ); Profetas – alguém usado por Deus para levar a mensagem divina com uma visão escatológica. (At 3:21, 11:27; 1 Co 14:3); Evangelistas – ministério exclusivo de pregar o Evangelho para as almas (At 21:8; 2 Tm 4:5); Pastores – aquele que conduz, apascenta, alimenta e cuida das ovelhas (Sl 23:1; Hb 13:20; 1 Pe 2:25). A Escritura Sagrada usa várias menções inerentes ao mesmo, tais como presbítero, bispo ou até mesmo ancião (At 20:17-18, 1 Pe 5:1,2); e Doutores ou Mestres – aquele que se dedica ao ensino da Palavra (Lc 2:46; At 13:1; Tg 3:1). A chamada ministerial é dada ao crente para executar uma tafera exclusiva na Seara do Mestre. Entretanto, o Apóstolo Paulo escreve a seu filho na fé, Timóteo, que: “... se alguém deseja o episcopado, excelente obra deseja...” (1 Tm 3:1,2). O que significa que o crente pode ser chamado especificamente ou indutivamente para exercer o ministério. Biblicamente, existem três tipos de ministros na Igreja do Senhor: a) ministro das coisas espirituais – “sharath”, denominado de Ministro do Evangelho (Ef 3.7; At 6.3; Cl 1.23); b) ministro das coisas materiais ou sociais – “diakonia”, denominado de Diácono (At 6:32, 1 Tm 3:8-12; Rm 16.1); c) ministro das coisas devocionais – “ergatês”, denominado de Obreiro ou Cooperador (1 Co 3.9; Fp 4.3). Todas as funções eclesiásticas maiores deverão ser exercidas por obreiros do sexo masculino, uma vez que as Escrituras Sagradas e a história eclesiástica são determinantes na restrição da liderança do sexo feminino sobre o masculino. Obviamente, não é questão social, humanística ou cultural quaisquer; é questão única da Doutrina Bíblica! A mulher pode exercer qualquer atividade ou função na igreja local, exceto aquela que venha, pelo exercício do seu trabalho, exercer autoridade sobre o homem (1 Tm 3.2; 1 Co 11.3; 1Tm 2.9-14)! Todo o crente, independente do sexo, foi chamado a exercitar o ministério da reconciliação, o qual abrange três aspectos: a reconciliação intra-pessoal, a reconciliação vertical (com Deus) e a reconciliação horizontal (com o próximo) – 2 Co 5.17,18.

 

 

A GLÓRIA DO MINISTÉRIO CRISTÃO

Manuela Costa Barros Estados Unidos

Brasileira, Deã Acadêmica do Seminário Teológico Betânia

 

Texto de Memorização

“E graças a Deus, que sempre nos faz triunfar em Cristo, e por meio de nós manifesta em todo o lugar a fragráncia do seu conhecimento.” (2 Co 2.14) 

1. A GLÓRIA DA CHAMADA
  Segundo a vocação de Deus: Gl 2.7-9; 1 Co 12.28-30; Ef 4.11,12
   Segundo a unção de Deus: 2 Co 1.21,22; 1 Co 12.7,12; 2 Tm 1.6,7
  Segundo a direção de Deus: At 13.2; 9.15; Tt 1.4,5; Nm 17.5-8
2. A GLÓRIA DA VIRTUDE
  Simplicidade no Evangelho: 2 Co 1.12; 11.3; 1 Co 2.1-5
  Sinceridade no Evangelho: 2 Co 2.17; Ef 6.24; Js 24.14
  Autoridade no Evangelho: gl 2.14-16; Tt 2.15; Mc 1.22
3. A GLÓRIA DO FRUTO
  Crescimento da Igreja – frutos novos: At 2.47; 16.5; 1 Co 3.6,7
  Edificação da Igreja – frutos maduros: Ef 4.12; Hb 5.12-14
  Exortação da Igreja – frutos seguros: At 15.30,31; Hb 13.22; 2 Co 6.1; 2.9

Texto da Lição

2 Coríntios

1.12-14,21,22; 2.4,14-17

2 Co 1.12 - Porque a nossa glória é esta: o testemunho da nossa consciência, de que com simplicidade e sinceridade de Deus, näo com sabedoria carnal, mas na graça de Deus, temos vivido no mundo, e de modo particular convosco.
13 Porque nenhumas outras coisas vos escrevemos, senäo as que já sabeis ou também reconheceis; e espero que também até ao fim as reconhecereis.
14 Como também já em parte reconhecestes em nós, que somos a vossa glória, como também vós sereis a nossa no dia do Senhor Jesus.
21 Mas o que nos confirma convosco em Cristo, e o que nos ungiu, é Deus,
22 O qual também nos selou e deu o penhor do Espírito em nossos coraçöes.
2 Co 2.4 - Porque em muita tribulaçäo e angústia do coraçäo vos escrevi, com muitas lágrimas, näo para que vos entristecêsseis, mas para que conhecêsseis o amor que abundantemente vos tenho.
14 E graças a Deus, que sempre nos faz triunfar em Cristo, e por meio de nós manifesta em todo o lugar a fragráncia do seu conhecimento.
15 Porque para Deus somos o bom perfume de Cristo, nos que se salvam e nos que se perdem.
16 Para estes certamente cheiro de morte para morte; mas para aqueles cheiro de vida para vida. E para estas coisas quem é idóneo?
17 Porque nós näo somos, como muitos, falsificadores da palavra de Deus, antes falamos de Cristo com sinceridade, como de Deus na presença de Deus.

Versão Almeida Revista e Corrigida - ARC

 

 

 

Adeus à Hong-Kong

Superintendente: Rev. Eronides DaSilva

Índice Anual

A Polêmica do Dízimo

Editoração: Vania DaSilva

Índice 2009

Imagem do Divino

Revisão: Manuela Barros

Índice 2010


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