Fort Lauderdale, Flórida, 24 de Janeiro de 2010
Ano XVIII
Lição Nº 04
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QUEM PARTE LEVA SAUDADES
Hong Kong - As Três Guerras do Fim
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Rev. Eronides DaSilva
Estados Unidos |
Brasileiro, Pastor Fundador da Igreja Pentecostal Betânia – AD |
O cenário mundial será
contemplado ainda com três guerras mundiais: a Primeira Guerra do
Fim - a Confederada - III Guerra Mundial, nuclear (Ezequiel
38.1-9; 39.1-12); a Segunda Guerra do Fim - a do Armagedom
- IV Guerra Mundial, convencional (Apocalipse 16.13-16; 19.11-21); e
a Terceira Guerra do Fim - a Milenial - V Guerra
Mundial, recursos humanos (Apocalipse 20.7-10). A Primeira Guerra do
Fim, iniciar-se-á imediatamente antes ou depois do arrebatamento da
Igreja (Ezequiel 39.9); e marcará o encerramento da porta da graça,
o declinínio do domínio gentílico e
o início da Grande Tribulação. O cenário mundial já está pronto:
Israel estabelecida e pacificada com os palestinos; a Comunidade
Comum Européia em pleno funcionamento a partir de 1998; a igreja de
Filadélfia e
Laodicéia vivendo a sua última fusão doutrinária com a massiva
presença do espírito da igreja pós-moderna e emergente; o Conselho Mundial de Igrejas reconhecido pela Igreja
Católica Romana; os Estados Unidos na perda mundial da liderança
econômica e política; os Católicos Romanos geminados com os
Anglicanos e os Ortodoxos; as tradicionais colônias e grupos étnicos retornando às origens
do ReinoUnido, da França, da Espanha e de Portugal; a globalização de um arsenal bélico mundial e o incio
da Nova Ordem Mundial, lançada pelo ex-presidente americano,
George Washington Bush e a nova doutrina de Compenhagem: Controle do
Meio Ambiente Global, Moeda Unificada Global, Distrubição de Bens
Global e um Governo Executivo Global! A triunidade do Governo do Anticristo será
política, econômica e religiosa - o Anticristo, a Besta e o Falso
Profeta (Daniel 2.45; Apocalipse 13.1). A plataforma econômica
já está pronta, com a formação da União Européia; a religiosa,
que terá três estacas básicas - o Catolicimo Romano consolidado; o
Conselho Mundial de Igrejas e a Igreja fragmentada de Laudicéia (os
evangélicos negligentes que ficarão no Arrebatamento da Igreja) -
Mateus 24.40-44; a política ou militar, entretanto, está
dependendo da formação de um contingente para fazer face a Israel na
Guerra Confederada. A União Soviética, no momento não tem este
contingente, pois está se recuperando da sua crise econônica interna;
a Europa não pode fazer muito por causa da limitação imposta pelo
tratado da OTAN; o déficit da balança comercial e os panos
quentes dos Estados Unidos, por sua vez, compromete a sua
própria casa com o mundo inteiro. O único lugar que ainda poder-se-á
encontrar recursos econômicos e potencial de guerra em grande escala
para a excursão de Gogue e Magogue (Ezequiel 30.1-6) será no Japão, no
Oriente Médio e na China.
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AS DUAS ALIANÇAS
Sokoloko Bangu Cabral
Estados Unidos |
Angolana, Secretária do STB, professora da EBD |
Aliança - do latin alligantia, ligar ou unir, ou seja, ato ou
efeito de aliar. Em linguagem teológica, aliança é um contrato, ou
mais conhecido por pacto ou concerto. É um ocordo solenemente
realizado entre duas ou mais pessoas, ou entre Deus e o homem, o
qual Ele faz promessa de abençoar aos que guardam os Seus
mandamentos. No Antigo Testamento encontra-se mencionadas algumas
alianças feitas entre dois seres humanos. Tais como: Abraão e
Abimeleque (Gn 21.27), Labão e Jacó (Gn 31.34), Davi e Jônatas (1 Sm
18.13). Bem como aliança entre Deus e alguns homens: com Adão depois
da sua queda; com Noé depois do dilúvio; com Abraão, o de dar uma
terra para a sua descendência (Gn 15.18-21); com Davi, de quem
descenderia aquele que inauguraria uma nova aliança. Deus é um Deus
de alianças. Ele nunca falhou e jamais falhará com a sua parte,
ainda que o homem falhe muitas vezes “Deus não é homem para que
minta, nem filho do homem para que se arrependa”. A Bíblia
Sagrada revela duas importantes alianças: a do Velho Testamento (dispensação
da lei) e a do Novo Testamento (dispensação da graça). A
Antiga Aliança (da lei) foi entre Deus e o povo de Israel onde
os mediadores eram homens falíveis que lideravam a nação: os
sacerdotes e os profetas. Moisés foi quem inaugurou essa aliança,
quando do Monte Sinai trouxe a lei para o povo, dos quais, os mais
conhecidos são os 10 mandamentos que foram gravados por Deus em duas
tábuas. A lei era severa “olho por olho, dente por dente”
e mostrava o pecado e condenava à morte. Era baseada em obras, nas
ofertas e sacrificios como foram vistas no tabernáculo. O objeto
mais importante era “a arca do concerto”, aonde Deus manifestava a
Sua glória, porém era transitória. O tabernáculo e tudo que nele
havia, apontava para uma aliança vindoura que tem como base o amor
divíno. Na plenitude dos tempos, Deus inaugurou uma Nova Aliança
(da graça), superior a antiga; através de seu filho unigênito,
Jesus Cristo, o único que cumpriu toda lei. Ele foi concebido sem
pecado, por um maior e mais perfeito sacrificio, oferecido uma só
vez (Hb 8.10-13). Esta aliança foi predita pelos profetas (Jr
31.33). Esta é agora, entre Deus e a Igreja, onde o Mediador é Jesus
(Hb 12.24). Ela é eterna, porque não será substituída por outra (Hb
13.20), é infalível e perfeita. A glória desta é permanente. A santa
ceia é parte da nova aliança, onde o cálice é o símbolo do sangue
perfeito (1 Co 11.25) exigido nesta aliança, o qual erradica o
pecado. Na antiga aliança somente Israel fazia parte, mas agora,
todos quantos aceitarem a Jesus como Salvador podem fazer parte da
nova aliança “Porque a graça de Deus se há manifestado, trazendo
salvação a todos os homens” (Tt 2.11).
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A GLÓRIA DAS DUAS ALIANÇAS
Paulo Renato Alves
Estados Unidos |
Brasileiro, Presbítero, professor da EBD |
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Texto de Memorização |
“Porque, se o
que era transitório foi para glória, muito mais é em glória
o que permanece.” (2 Co 3.11) |
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1. DISTINÇÃO ENTRE AS DUAS ALIANÇAS |
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Aliança Antiga - pela letra: Ex 24.12; Dt 31.9,11 |
Aliança
Nova - pelo sangue: Mt 26.28; 2 Co 3.3; Hb 12.24 |
Conteúdo principal - pela Palavra: Ex 31.18; Dt 5.22; Jr 31.31-33 |
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2. A GLÓRIA DA ANTIGA ALIANÇA |
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A
glória - transitória: 2 Co 3.7; Ex 16.7,10,24.16; Lv 9.23 |
A
setença - morte: 2 Co 3.6,7; Rm 8.2; Gl 3.10 |
A
provisão - santuário: Hb 9.1; Ex 25.8; 29.42,43; Ex 40.34 |
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Texto da Lição
2 Co 3.1 -
Porventura começamos outra vez a louvar-nos a nós mesmos? Ou
necessitamos, como alguns, de cartas de recomendaçäo para vós, ou de
recomendaçäo de vós?
2 Vós sois a nossa
carta, escrita em nossos coraçöes, conhecida e lida por todos os
homens.
3 Porque já é manifesto
que vós sois a carta de Cristo, ministrada por nós, e escrita, näo
com tinta, mas com o Espírito do Deus vivo, näo em tábuas de pedra,
mas nas tábuas de carne do coraçäo.
4 E é por Cristo que
temos tal confiança em Deus;
5 Näo que sejamos
capazes, por nós, de pensar alguma coisa, como de nós mesmos; mas a
nossa capacidade vem de Deus,
6 O qual nos fez também
capazes de ser ministros de um novo testamento, näo da letra, mas do
espírito; porque a letra mata e o espírito vivifica.
7 E, se o ministério da
morte, gravado com letras em pedras, veio em glória, de maneira que
os filhos de Israel näo podiam fitar os olhos na face de Moisés, por
causa da glória do seu rosto, a qual era transitória,
8 Como näo será de
maior glória o ministério do Espírito?
9 Porque, se o
ministério da condenaçäo foi glorioso, muito mais excederá em glória
o ministério da justiça.
10 Porque também o que
foi glorificado nesta parte näo foi glorificado, por causa desta
excelente glória.
11 Porque, se o que era
transitório foi para glória, muito mais é em glória o que permanece.
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