AMÁLGAMA POLÍTICA

Rev Eronides DaSilva Estados Unidos

Brasileiro, Pastor Fundador do SWM, da IPB e do STB, na Flórida - Estados Unidos

É uma facto peremptório que estamos vivendo nos fins dos tempos! Há 55 anos atrás o urso branco soviético fez todas as nações da terra tremerem por dentro e por fora. Daí nasceu o famoso Tratado do Atlântico Norte - OTAN, um tipo de cinturão para conter os confederados soviéticos do lado de fora do nosso quintal. Isolados, blasfemaram contra Deus e contra o Diabo, e, à guisa de uma santa revolução, o genocídio de 32 milhões de compatriotas foi o preço para que o Comunismo viesse a existir. Um consolo para os pobres soviéticos e um estopim para os lutadores do Terceiro Mundo. União Soviética, Comunismo e Russos eram sinônimos de ignomia, só em tão somente neles pensar. O ícone da Foice e o Martelo fez dois terços da população mundial tirar o chapéu e a maior democracia da história — os Estados Unidos da América, proibir a existência do seu partido no solo do Novo Mundo! A OTAN tranca suas porteiras com cadeados nucleares: ninguém sai nem entra! Quando a doze anos atrás mencionei que Gog e Magog — Rússia Confederada, de Ezequiel 38, tornar-se-ia irmã-amiga dos Ocidentais, quase fui crucificado por alguns eclesiásticos da época. Questionei: como ela poderá mobilizar as nações confederadas para a grande batalha contra Israel, no início da Grande Tribulação, estando o urso enjaulado do lado de fora? Como ela poderá romper o grande cerco a ela imposta pelo sistema feudal dos de dentro, e o sistema progressista dos de fora? A resposta veio, mesmo que já um pouco tarde para muitos. Ela deixou meio mundo de boca aberta, quando a cimeira dos maiorais da OTAN, realizada no mês de maio de 2002, em Roma e às barbas do Vaticano, desceu a cortina do projeto The Roman Revelation. O Presidente da Rússia, Vladimir V. Putin foi ovacionado pelos generais sem estrelas da Organização do Atlântico Norte, enquanto desfilava com um riso congelado branco diante de um mural de 19 bandeiras dos Estados Europeus e dos de além-mar! A excursão do então presidente George Walker Bush, na conquista da globalização política, de mercado e militar fez esta amálgama tornar-se mais ainda revenida. Quem não é por nós é contra nós, é o novo slogan para, agora mais do que nunca, manter os Russos do lado de cá, e os nômades armados terroristas dos cinco Continentes do lado de lá! Ironicamente, agora o urso, o leopardo, a águia e as raposas podem comer todos junto num mesmo caldeirão, e saborear a mesma comida! Agora, na antiga terra da Fé, da Prosperidade e da Liberdade – Estados Unidos da América, os ícones da Foice e do Martelo substituem os Dez Mandamentos; as bandeiras multicoloridas dos pederastas e lésbicas enfeitam as principais avenidas do País, com aplausos do Presidente Barrack Hussein Obama; os incessários Budistas, Induístas e Animistas norteiam os nichos da Casa-Branca, e os revolucioários mulçumanos cantaloram seus dedos sobre as bancadas do Congresso Nacional; uma nova geração desfilhada da moral do Evangellho e membros da rede social eletrônica desfila com silhuetas de Che Guevara nas suas roupagens! Que esperamos mais? Oh, igreja de Jesus Cristo, o tempo é chegado, a nossa casa está pronta, e o tempo de nossa partida tão próximo quanto não imaginamos! Levantemos os nossos olhos e vejamos que o verão já chegou, e o trigo da grande seara está a se perder. Corramos e colhamos os que as nossas últimas forças nos permitam. Pois, a qualquer momento ouvir-se-á o brado: aí vem o noivo!

Reino de Israel

Vania DaSilva Estados Unidos

Brasileira, Missionária, Professora do SWM e Secretária da BPC, na Flórida - EstadosUnidos

Apesar de Israel e Judá estarem unidos por 73 anos como monarquia, baixo a liderança de Davi e Salomão, este reino, foi dividido em dois, após a morte de Salomão no ano 930 a.C. Seu sucessor, o jovem Reoboão, foi até Siquém para assegurar a aliança das tribos do norte (1Rs 12.1-19; 2Cr 10.1-19). Entretanto, por não ouvir o conselho dos anciãos de Israel, que pediam um alivio quanto às duras taxas impostas pelo seu pai Salomão; Reoboão preferiu dar ouvidos as palavras de jovens aleivosos que eram seus companheiros. Sua resposta trouxe uma rotura no reinado. Dez tribos formaram o Reino do Norte, ou Reino de Israel, com a liderança de Jeroboão, Duas tribos, Judá e Benjamim, formaram o Reino do Sul, ou Reino de Judá, tendo Reoboão como seu líder. Desde o princípio do seu estabelecimento, o Reino do Norte se voltou à idolatria. Jeroboão construiu dois bezerros de ouro, que estavam em Betel e Dã, em receio que o povo voltasse à sua dinastia legítima ao ir à Jerusalém para adorar a Deus (1Rs 12.26-33). Jeroboão, em sua apostasia, separou sacerdotes fora da linhagem levítica para ministrar nos seus altares; forçando os levitas que habitavam nas cidades do norte, mas que mantinham fidelidade ao templo em Jerusalém, mudar-se para o sul do país (2Cr 11.13,14). Durante sua história de 209 anos, o Reino do Norte foi caracterizado por instabilidade. Seus 19 reis, procedentes de nove diferentes dinastias, foram abomináveis aos olhos do Senhor; sendo oito deles mortos por assassinato ou suicídio. Sua instabilidade também pode ser vista, pelo fato do reino ter tido quatro diferentes capitais: Siquem, Peniel, Tirza e Samaria; enquanto Jerusalém sempre permaneceu como capital do Reino do Sul. No meado da dinastia de Onri, pai de Acabe, foi quando Samaria tornou-se a capital do Reino do Norte, 885-874 a.C. (1Rs 16.23,24). A apostasia do Reino de Israel chegou ao seu auge, com a ascensão de Acabe ao trono e seu casamento com Jezabel, filha de Etbaal, rei dos sidônios (1Rs 16.31-33). Acabe foi responsável de construir o templo e oficializar o culto ao deus Baal em Israel. Apesar da morte dos profetas de Baal pelo profeta Elias, e posteriormente a destruição do templo e dos adoradores de Baal por Jeú; o povo continuou em seus pecados de idolatria, feitiçaria e sacrifícios infantis (2Rs 17.7-23). Mesmo diante de tal apostasia, Deus levantou os profetas Elias, Eliseu, Jonas, Amós e Oséias, porém o povo não deu ouvidos aos mensageiros do Senhor. Após um cerco de três anos, Deus permitiu que Samaria fosse tomada, e que os exércitos da Assíria, liderados pelo rei Salmanazer V, levassem o povo cativo no ano 722 a.C. O Reino de Judá, apesar de ter tido reis tementes a Deus, caiu no mesmo erro dos seus irmãos, e Deus não poupou o seu erro, levando-o ao cativeiro da Babilônia por 70 anos. As dez tribos permaneceram em diáspora, sendo mais tarde alguns deportados para a Média (2Rs 17.6; 18.10,11). O rei Sargão II e outros líderes assírios, em contra partida, trouxeram povos da Babilônia, Ava, Hamate e Sefarvaim para habitarem nas cidades do norte de Israel, especialmente em Samaria (2Rs 17.24). A mistura desses povos com os israelitas foi responsável pelo surgimento do grupo étnico-religioso conhecido como os Samaritanos.

A APOSTASIA NO REINO DE ISRAEL

Manuela da Costa Barros Estados Unidos

Brasileira, Primeira Tesoureira, Professora da EBD, Youth Alive Band, Deã Acadêmica do STB

1. O QUE É A APOSTASIA  
1. Abandono consciente da fé: 1 Tm 4.20,21; 2 Tm 3.8
2. Abandono consciente da doutrina: Gl 1.8; 2 Ts 2.2,3
3. Abandono consciente da comunhão: 2 Tm 4.10; 1 Jo 2.19

2. OS AGENTES DA APOSTASIA  
1. O pai da mentira – Satanás: Jo 8.44; Ap 12.9; 1 Jo 2.23
2. Os filhos da mentira – ímpios: 1 Rs 21.25; 1 Tm 6.20,21
3. Os convertidos à mentira – apóstatas: 1 Tm 4.1,2; Gl 1.6,7; 2 Pe 2.18,19

3. RESULTADOS DA APOSTASIA  
1. Perda do Espírito Santo – não alcança arrependimento: Hb 6.4-6; 2 Pe 2.12-15
2. Perda da vida eterna – não alcança perdão: Mc 4.28,29; 2 Pe 2.4,9,20,21; Tt 3.10,11
3. Perda da comunhão – não alcança amar: 2 Tm 3.3,5; 2 Pe 2.2,3