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Fort Lauderdale, Flórida, 07 de Fevereiro de 2010 Ano XVIII  Lição Nº 06


 

QUEM PARTE LEVA SAUDADES

Hong Kong - Ventos Fortes

 

Rev. Eronides DaSilva Estados Unidos

Brasileiro, Pastor Fundador da Igreja Pentecostal Betânia – AD



Quem disse que os ventos não assoprariam fortes sobre as praias de Hong Kong? Sim, ventos fortes que nem os Estados Unidos nem o Vaticano puderam parar! Quando escrevi a primeira parte deste opúsculo, fui criticado por alguns, que diziam não ter Hong Kong nada a ver com a Escatologia Bíblica. Tentei explicar aos meus colegas que essa província chinesa era o gargalo para a passagem futura dos Reis do Oriente; para o grande pretenso massacre futuro de Israel, durante a excursão de Gog e Magog, na Terceira Guerra Mundial - a Primeira Guerra do Fim, e nuclear. Pois bem, o Pentágono não soube explicar a espionagem e transferência de tecnologia nuclear americana durante anos para os redutos chineses. A Casa Branca, de tão branca ficou vermelha, enviou uma comitiva para justificar a Beijing o ataque equivocado da sua embaixada em Belgrado. Finalmente esses Reis do Oriente cancelaram toda cooperação militar com os  Estados Unidos, e anunciaram a disponibilidade do seu primeiro míssel de alcance superior a dez mil quilômetros. Esses mísseis, tendo ou não ogivas nucleares, poderão assaltar de surpresa qualquer solo nortenho americano. Sim, os ventos assopram forte e muito rápido. Tão rápido quanto ninguém pode imaginar, somente Deus pode intervir, como no caso da ruína do muro de Berlim e da quebra do império soviético! O Papa João II, seguindo o exemplo do que aconteceu em Cuba, quis ser o precursor da ascenção do cristianismo na China, tentando esgueirar-se pelo gargalo de Hong Kong. E, apesar da China em 1997 ter prometido à Inglaterra que a nova província teria uma administração autônoma, não mediu nehum esforço para dizer às barbas de Sua Santidade, que nem ele nem outro sistema religioso poria os pés em seu território! Os 370 mil católicos desta província chinesa ficaram satisfeitos apenas em guardarem seus rosários para os debulharem noutra oportunidade. Acrescento ainda numa reflexão escatológica séria, a qualquer momento, um exército de um milhão de soldados chineses estará disponível para ser enviado à planície do Armagedom — Megido, a fim de participar do grande e final assalto confederado contra Israel — a Primeira Guerra do Fim (Ezequiel 39.1-9). Esta guerra terá seu arsenal militar montado na planície do Megido, e marcará a contagem da última Semana das Setenta de Daniel (Daniel 9.24-27) — o início do governo do Anticristo! Confiram a atual doutrina da Casa Branca, do Itamaratí e da União Europeia e seus aliados, e poderão ver neste espelho, o que nos aguarda muito próximo!


 

RECONCILIAÇÃO

Manuela Costa Barros Estados Unidos

Brasileira, Deã Acadêmica do Seminário Teológico Betânia


Reconciliar, segundo o dicionário Aurélio de Lingua Portuguesa, significa estabelecer paz entre as partes, tornar amigos, harmonizar, fazer as pazes. A reconciliação não pode existir se não houver duas partes, duas pessoas, dois ou mais objetos. O prefixo da palavra re-conciliação, expressa a clara idéia de que houve uma conciliação anterior, a qual foi perdida, ou rompida de alguma maneira e careceu de ser re-conciliada (novamente, outra vez). O termo reconciliação pode ser usado na terminologia científica, contabilista, ou mesmo no mundo dos negócios, no entanto ele se faz mais próprio quando entre duas pessoas, as quais possuam inteligência, vontade própria e sensibilidade ou emoções. Enquanto por um lado a ciência e a tecnologia se multiplicam, por outro lado o relacionamento social do ser humano se dilui cada vez mais. Os laços familiares, a filantropia e a comunhão eclesiástica, tem paulatinamente dado lugar aos divórcios, ao egoísmo, e à solidão. O mundo clama por reconciliação, mas não sabe por onde começar. O começo, ou o recomeço, é reconciliar a origem de todo o problema, onde o vírus entrou. Este vírus que tem matado o ser humano, e o levado à uma constante deterioração chama-se pecado; e este entrou na humanidade porque o homem perdeu sua comunhão com Deus. Portanto, se o homem não se reconciliar primeiro com Deus, aniquilando assim o poder do pecado sobre sua vida (Rm 6.14), não encontrará a verdadeira reconciliação com o seu próximo. Quando o homem se separou de Deus, através do pecado, ele perdeu a comunhão com o criador, e tornou-se por natureza inimigo de Deus (Rm 5.10). Não só foi completamente separado de Deus, mas sobremaneira incapaz de restabelecer seu relacionamento com Deus. O homem não tinha, e não tem como eliminar a barreira do pecado, o qual o separou de Deus (Is 59.2). Para que a reconciliação com Deus fôsse possível era necessário que pelo grande amor de Deus, Ele enviasse a seu “... Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê, não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3.16). Através de Cristo Deus pôde reconciliar àqueles que creem nele. E agora, nesta dispensação, Deus concedeu aos já reconciliados a palavra da reconciliação, ou seja, o verdadeiro conhecimento, a experiência vivida, e a autoridade espiritual de pregar o evangelho de Jesus Cristo, e trazer aos pés da cruz, todo o que deseje ser reconciliado com Deus: “E tudo isso provém de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo por Jesus Cristo e nos deu o ministério da reconciliação” (2 Co 5.18).

 

O MINISTÉRIO DA RECONCILIAÇÃO

Rev. Eronides DaSilva Estados Unidos

Brasileiro, Pastor Fundador da Igreja Pentecostal Betânia - AD

 

Texto de Memorização

“E tudo isto provém de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo por Jesus Cristo, e nos deu o ministério da reconciliaçäo” (2 Co 5.18) 

1. cONSCIÊNCIA DA VIDA FUTURA
  Consciência da transformação do corpo: 1 Co 15.51-54; 2 Co 5.4
   Consciência do Tribunal de Cristo: Rm 14.10; 2 Co 5.8, 10
  Consciência da vida eterna: Sl 23.5; Jó 19.25
2. CONSCIÊNCIA DA RECONCILIAÇÃO EFETUADA
  Na manisfestação do amor de Deus - oferecida: 2 Co 12.10; Jo 3.16
  No objetivo do amor de Deus – extendido: 2 Co 5.14; Lc 19.10
  Na manutenção do amor de Deus - aplicada: 1 Ts 5.23; 2 Ts 2.1
3. CONSCIÊNCIA DA RECONCILIAÇÃO APLICADA
  Como recipiente do Ministério da Reconciliação: Jo 3.16; Rm 5.10,11
  Como apresentador do Ministério da Reconciliação: 1 Co 9.16; Rm 1.14-16
  Como agente do Ministério da Reconciliação: 2 Co 5.20; At 2.37,38

Texto da Lição

2 Coríntios 5.14,15,17-21

 

14 - Porque o amor de Cristo nos constrange, julgando nós assim: que, se um morreu por todos, logo todos morreram.

15 - E ele morreu por todos, para que os que vivem näo vivam mais para si, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou.

17 Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo.

18 E tudo isto provém de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo por Jesus Cristo, e nos deu o ministério da reconciliaçäo;

19 Isto é, Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, näo lhes imputando os seus pecados; e pós em nós a palavra da reconciliaçäo.

20 De sorte que somos embaixadores da parte de Cristo, como se Deus por nós rogasse. Rogamo-vos, pois, da parte de Cristo, que vos reconcilieis com Deus.

21 Àquele que näo conheceu pecado, o fez pecado por nós; para que nele fóssemos feitos justiça de Deus.

Versão Almeida Revista e Corrigida - ARC

 

 

 

Adeus à Hong-Kong

Superintendente: Rev. Eronides DaSilva

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A Polêmica do Dízimo

Editoração: Vania DaSilva

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Revisão: Manuela Barros

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