"A minha palavra e a minha pregação não consistiram em palavras persuasivas de sabedoria humana, mas em demonstração do Espírito e de poder, para que a vossa fé não se apoiasse em sabedoria dos homens, mas no poder de Deus." (1 Co 2.4,5). Como o tema da nossa lição em apreço, é “O DESAFIO DA EVANGELIZAÇÃO”, isso nos sugere, um esforço extra, e conhecimento de causa, além do que já fazemos a cada dia, a palavra Desafio no dicionário significa: “Ação ou efeito de desafiar. Convocação para todo tipo de jogo, competição, disputas etc. ou de problemas a serem superados”. A lição de hoje nos propõe um DESAFIO, O EVANGELHO NO MUNDO ACADÊMICO E POLÍTICO, porque é importante o evangelho no mundo académico? ou Politico? Durante muito tempo se criticou o evangelho, nos meios políticos, e porque não dizer nas universidades. Porém lendo a Bíblia vemos que Deus se utilizou de Homens acadêmicos, Exemplos: Moisés foi instruído em toda a ciência dos egípcios; e era poderoso em suas palavras e obras. At 7:22”. Daniel, “E entre eles se achavam, dos filhos de Judá, Daniel (Beltessazar), Hananias (Sadraque), Misael (Mesaque) e Azarias (Abednego), Quanto a estes quatro jovens, Deus lhes deu o conhecimento e a inteligência em todas as letras, e sabedoria; mas a Daniel deu entendimento em toda a visão e sonhos Dn 1:17. Ainda que a intenção do Rei era introduzi-los a “Nabu, deus da escrita e sabedoria, babilônica e sumeriana”, Daniel e seus amigos foram um grande exemplo para os académicos da época e de hoje também, não se deixaram influenciar e influenciaram toda uma não (Por mim, pois, é feito um decreto, pelo qual todo o povo, e nação e língua que disser blasfêmia contra o Deus de Sadraque, Mesaque e Abednego, seja despedaçado, e as suas casas sejam feitas um monturo; porquanto não há outro Deus que possa livrar como este.Dn 3:29). Deus na sua infinita misericórdia visando instruir uma nação, pôs ali homens cheios do Espírito, para não se contaminarem (E Daniel propôs no seu coração não se contaminar… Daniel 1:8), Mas para fazer diferença onde viviam. Sabemos que das universidades sairá os futuros professores, e lideres, influenciadores no mundo, cineastas, cientistas, escritores, apresentadores e etc. Devo confessar que isso me assusta, pois em uma matéria li que um escritor, “Michael Swift, da Comunidade Gay News, 15-21 de fevereiro de 1987. Escreveu trechos e declarações Como está: Michael Swift, "O Gay Revolucionário", em 1987... "Iremos sodomizar seus filhos [...] vamos seduzi-los nos seus colégios, nos seus dormitórios, nos seus ginásios esportivos, nos seus seminários, nos seus grupos de jovens, nos cinemas, nas suas Câmaras do Congresso, onde estiverem homens juntos com homens. [...] Seus filhos serão “recriados” à nossa imagem. Virão a ansiar por nós e a nos adorar.”. Grande é o desafio da igreja hodierna, se nós não formarmos os futuros profissionais, que será deste mundo? Das leis que são criadas no intuito de destruir os valores morais e éticos e familiar, hoje está sendo introduzido ensinos nas nossas escolas que vem de homens infames, aborrecedores de Deus, você sabe qual a origem de ensino na escola de seu filho? Tradicional, construtivista, montessoriana, Freinet ou waldorf? quem era Karl Marx? e como ele introduziu a ideologia de gênero no mundo? e como isto tem sido introduzido no mundo todo? Pois ele cria que o estado tem obrigação de criar valores nos nossos filhos, e não a família como diz a bíblia, e isto já está sendo introduzido no mundo académico e Politico. Com a ajuda dos Espírito Santo, nossos filhos serão capacitados para evangelizar nas Universidades (E em toda a matéria de sabedoria e de discernimento, sobre o que o rei lhes perguntou, os achou dez vezes mais doutos do que todos os magos astrólogos que havia em todo o seu reino. Dn 1:20), e na política. Oremos pelos quem Deus já tem levantado hoje, Desafio a você criar valores na sua família nos seus filhos, fundamenta-los na fé cristã, e prepara-los para serem os verdadeiros lideres de amanhã, nas universidade e como profissionais liberais, que Deus nos abençoe.
Babilônia estava situada na região da Mesopotâmia, entre os rios Tigre e Eufrates, a 80 Km da moderna Bagdá, capital do Iraque. O povo babilônico era muito avançado para a sua época e influenciou em muitos aspectos outras civilizações quanto a arquitetura, agricultura, astronomia, direito, e divisão do dia em 24 horas. A história desta cidade que tornou-se um grande império, pode ser dividida em duas etapas, separadas entre si pelo período do domínio assírio. O período Paleobabilônico, também chamado de Amorrita, perdurou dos anos 1792 à 1595 a.C. O seu mais ilustre rei, Hamurabi, foi o fundador do Primeiro Império e sob seu domínio houve grande prosperidade e expansão territorial, que alcançou desde a Assíria (norte) até a Caldéia (sul). Ele foi o primeiro rei a codificar leis e normas de conduta, utilizando a escrita cuneiforme, conhecido como Código de Hamurabi. Foi também responsável de unificar a língua e a religião, elegendo Marduque como o patrono da cidade. A formação do segundo Império Babilônico ou Neobabilônico, ocorreu após a conquista das cidades de Assur e Nínive pelos caldeus, e estendeu-se do ano 626 à 539 a.C. O rei mais afamado deste período foi Nabucodonosor, que sucedeu seu pai, Nabopolossar, no ano 605 a.C. Nabucodonosor transformou a Babilônia num centro cultural e arquitetônico. Devido as suas grandes conquistas territoriais, Nabucodonosor adquiriu imensas riquezas e poder (2Cr 36.18,19; Dn 4.22). Tais riquezas facilitaram a construção de grandes obras como templos, palácios luxuosos, muralhas, torres, zigurates, sistemas de irrigação e os famosos Jardins Suspensos da Babilônia, uma das sete maravilhas do mundo antigo (Dn 4.30). Assim, o Império Babilônico retomou seu esplendor, tornando-se o maior centro comercial e cultural do Oriente. Durante o período deste segundo império, Nabucodonosor conquistou parte dos territórios da Cilicia, Fenícia e Siria; derrotou o exército egípcio de Faraó Neco II em Carquemis; e após três expedições, capturou a cidade de Jerusalém, levando o povo cativo à Babilônia (2Rs 25). Nabucodonosor tinha a preocupação em ostentar seu poder e fazer de Babilônia uma cidade esplendorosa. Em consequência disso, o rei por intervenção divina foi tirado do seu reino por algum tempo, devido a loucura súbita que lhe ocorreu, por não dar glória a Deus (Dn 4). Após a morte de Nabucodonosor, o império entrou em decadência sob os governos de Evil-Merodaque, Nabonidas e Belsazar; culminando com a conquista do império pelo rei Ciro II e estabelecimento do Império Medo-Persa no ano 539 a.C. (Dn 5; 2Rs 25.27). Daniel, um dos cativos de Judá e profeta de Deus, susteve-se fiel durante a transição de todos estes reinados e foi prosperado até o reinado de Ciro, o persa (Dn 6.28).