É uma facto peremptório que estamos vivendo nos fins dos tempos! Líbano e Síria no Norte; Iran e Iraque no Oeste; Roma e Turquia no Leste; Arábia Saudita, Gaza e Egito no Sul e, somando a este arsenal bélico, a disposição do atual Presidente dos Estados Unidos em facilitar o processamento de urânio leve no Theran, a bomba para destruir Israel está pronta, faltando apenas a mecha! Há 55 anos atrás o urso branco soviético fez todas as nações da terra tremerem por dentro e por fora. Daí nasceu o famoso Tratado do Atlântico Norte - OTAN, um tipo de cinturão para conter os confederados soviéticos do lado de fora do nosso quintal. Isolados, blasfemaram contra Deus e contra o Diabo, e, à guisa de uma santa revolução, o genocídio de 32 milhões de compatriotas foi o preço para que o Comunismo viesse a existir. Um consolo para os pobres soviéticos e um estopim para os lutadores do Terceiro Mundo. União Soviética, Comunismo e Russos eram sinônimos de ignomia, só em tão somente neles pensar. O ícone da Foice e o Martelo fez dois terços da população mundial tirar o chapéu e a maior democracia da história — os Estados Unidos da América, proibir a existência do seu partido no solo do Novo Mundo! A OTAN tranca suas porteiras com cadeados nucleares: ninguém sai nem entra! Quando a doze anos atrás mencionei que Gog e Magog — Rússia Confederada, de Ezequiel 38, tornar-se-ia irmã-amiga dos Ocidentais, quase fui crucificado por alguns eclesiásticos da época. Questionei: como ela poderá mobilizar as nações confederadas para a grande batalha contra Israel, no início da Grande Tribulação, estando o urso enjaulado do lado de fora? Como ela poderá romper o grande cerco a ela imposta pelo sistema feudal dos de dentro, e o sistema progressista dos de fora? A resposta veio, mesmo que já um pouco tarde para muitos. Ela deixou meio mundo de boca aberta, quando a cimeira dos maiorais da OTAN, realizada no mês de maio de 2002, em Roma e às barbas do Vaticano, desceu a cortina do projeto The Roman Revelation. O Presidente da Rússia, Vladimir V. Putin foi ovacionado pelos generais sem estrelas da Organização do Atlântico Norte, enquanto desfilava com um riso congelado branco diante de um mural de 19 bandeiras dos Estados Europeus e dos de além-mar! A excursão do então presidente George Walker Bush, na conquista da globalização política, de mercado e militar fez esta amálgama tornar-se mais ainda revenida. Quem não é por nós é contra nós, é o novo slogan para, agora mais do que nunca, manter os Russos do lado de cá, e os nômades armados terroristas dos cinco Continentes do lado de lá! O atentado último em Paris — Je suis Charlie, já deu a prova cabal disso! Ironicamente, agora o urso, o leopardo, a águia e as raposas podem comer todos junto num mesmo caldeirão, e saborear a mesma comida! Agora, na antiga terra da Fé, da Prosperidade e da Liberdade – Estados Unidos da América, os ícones da Foice e do Martelo substituem os Dez Mandamentos; as bandeiras multicoloridas dos pederastas e lésbicas enfeitam as principais avenidas do País, com aplausos do Presidente Barrack Hussein Obama; os incessários Budistas, Induístas e Animistas norteiam os nichos da Casa-Branca, e os revolucioários mulçumanos cantaloram seus dedos sobre as bancadas do Congresso Nacional; uma nova geração desfilhada da moral do Evangellho e membros da rede social eletrônica desfila com silhuetas de Che Guevara nas suas roupagens! Que esperamos mais? Oh, igreja de Jesus Cristo, o tempo é chegado, a nossa casa está pronta, e o tempo de nossa partida tão próximo quanto não imaginamos! Levantemos os nossos olhos e vejamos que o verão já chegou, e o trigo da grande seara está a se perder. Corramos e colhamos os que as nossas últimas forças nos permitam. Pois, a qualquer momento ouvir-se-á o brado: aí vem o noivo!
Do hebraico Shabbath que significa desistir, cessar. O sábado era a observância do sétimo dia da semana, o que era um sinal entre Deus e o seu povo, devido ao fato de que após os seis dias da obra da criação, Deus descansou (Gn 2.1-3). Três observâncias foram estabelecidas por Deus para o povo de Israel, que o diferenciavam dentre os demais povos. Estas observâncias não só santificavam o povo, como davam uma oportunidade de provar sua fidelidade ao mandamento divino, e servia de testemunho para as demais nações gentílicas da existência e soberania do único e verdadeiro Deus (Jr 17.19-27). Essas três observâncias eram a circuncisão de todo macho ao oitavo dia de nascido (Gn 17.10-14); a dedicação de todo o macho primogênito para o Senhor; e a observância do sábado como dia de repouso (Ex 31.12-17). Estas eram leis cerimoniais as quais foram ratificadas durante a estadia do povo no Sinai (Ex 20.8-11; 23.10-12; Dt 5.12-15). A Lei insistia no repouso no dia do sábado, quer na aradura ou na sega (Ex 34.21). Para o israelita, guardar o sábado era questão de vida ou morte (Ex 31.14). Neste dia era proibido qualquer tipo de trabalho, mesmo que fosse acender fogo ou apanhar lenha (Ex 35.3), correndo o risco de pena, aqueles que o fizessem (Nm 15.32-36). A observância do sábado era um sinal entre Deus e Israel, que proclamava que o Senhor os santificava ou separava para um propósito (Ez 20.12-16). Com o passar do tempo, o sábado foi perdendo o sentido e propósito pelo qual Deus o estabeleceu (Is 1.13). Os fariseus, que eram da seita mais radical na guarda das tradições judaicas, impunham sobre o povo muitos regulamentos rigorosos com a observância do sábado. Foi decretado que nenhum israelita devia caminhar no sábado além de certa distância, chamada de “jornada de um sábado.” Essa distância foi estipulada em 2 mil côvados, que corresponde à cerca de um quilômetro. Tais observâncias roubavam ao dia o seu verdadeiro espírito e desígnio, a ponto de invalidar a Lei de Deus no cumprimento de suas tradições humanas. O ministério de Jesus e suas obras contradiziam e condenavam a hipocrisia dos doutores da lei; os quais pregavam suas tradições mas não cumpriam com as mesmas. Jesus declarando-os de hipócritas, expõe o jugo pesado colocado sobre o povo de Israel por aqueles que deveriam estar em fato guardando e promulgando a Lei de Deus. “O sábado foi feito por causa do homem, e não o homem por causa do sábado. Pelo que o Filho do homem até do sábado é senhor” foi o manifesto de Jesus (Mt 12.1-15; Mc 2.27,28). Até o dia de hoje, os judeus ortodoxos em todas as partes do mundo guardam o sábado, o que se inicia com o pôr do sol na sexta-feira até o pôr do sol no sábado. Em Israel, na finalização do “Shabbath”, é costume das famílias irem ao Muro das Lamentações para orar e cantar ao Senhor. Ao passar pelas estreitas ruas da cidade antiga de Jerusalém, as famílias se saúdam entre si dizendo: Shabbath Shalom.