Nunca se falou tanto no meio evangélico e pentecostal em avivamento: Igreja do Avivamento, Nação do Avivamento, Avivamento Argentino, Avivamento em Pensacola, Avivamento em Toronto, Avivamento em Colômbia, Avivamento no Brasil, Avivamento na Nigéria e nesta linha poderia citar dezenas de cidades, igrejas e nações na divulgação de avivamentos geograficamente específicos ao redor do mundo quanto nas últimas três décadas, sem entrar no mérito e nos fatos que atestem se realmente foram ou não avivadas por Deus, e se realmente foram transformados profundamente com o Poder destes Avivamentos. O fato incontestável que mostra esta realidade para milhares é o crescimento dos evangélicos no Brasil. Segundo estatísticas, as mais otimistas, somos hoje 45 milhões de evangélicos no Brasil, estamos ao ponto de eleger o primeiro Presidente Evangélico do Brasil e aqui se reúnem nas praças multidões de dois milhões de crentes muitas vezes ao ano. Não estou julgando aqui, senão apenas citando dados depois de conviver com muitos deles por muitos anos. Segundo muitos pregadores brasileiros, os Estados Unidos são uma nação de guerras, que apostatou da fé cristã de seus antepassados, que está perdida no caos do humanismo, pós-modernismo e pós-cristianismo. O Brasil é a bola da vez, dizem eles! O Brasil é a esperança de toda a Terra. Pois bem, estou aqui para falar somente do Brasil: Fiquei imaginando um homem de Deus por nome Habacuque vivendo em nossos dias. A palavra chave seria: O JUSTO VIVE PELA SUA FÉ: Não é obra de Deus anunciar promessas e bênçãos em troca de dízimos, tri-dízimos e ofertas. Não é obra de Deus esquecer-se dos pobres e das viúvas. Jesus está edificando a sua Igreja santa, pura, imaculada e sem manchas! Parafraseando, nas igrejas instituídas Batistas existem pecadores e santos; nas Igrejas Metodistas, do Poder Eterno, na Comunidade Evangélica existem pecadores e santos; nas Assembleias de Deus existem pecadores e santos! Na igreja universal de Jesus Cristo, entretanto, só existe santos, pois foram lavados pelo sangue do Cordeiro; só Há justos, porque foram justificados pelo sangue de Jesus. PRECISAMOS DE AVIVAMENTO QUE NASÇA DO ARREPENDIMENTO E DAS CONVERSÕES GENUÍNAS. (2 Cr 7.14) “E se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face e se converter dos seus maus caminhos, então eu ouvirei dos céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra.”
Vocábulo proveniente do grego "prophetes", e significa aquele que prediz o fututo por inspiração divina, mensageiro de Deus ou aquele que fala por Deus. Sua conjugação no singular é mencionado cerca de cento sessenta e sete vezes no Antigo Testamento e setenta e três vezes no Novo Testamento. Na época vetero-testamentária, o primeiro profeta chamado para este ofício foi Moises (Dt 34:10). Naquela altura, a chamada especifica para o oficio profético foi dada por Deus a homems como Samuel, Gade, Natã, Aías, Elias, Eliseu, Micaías e tantos outros (I Sm 3:20, 22:5; II Sm 12:25; I Rs 11:29, 18:36; II Rs 9:1, II Cr 18:18). Entretanto, entre o século 700 a.C a 538 a.C, a Septuaginta somente consta com dezesseis profetas que redigiram alguns livros do Antigo Testamento, chamados de profetas literários. Desses, quatro são classificados como profetas maiores, por sua redação ser mais extensa - Isaias, Jeremias, Ezequiel e Daniel (Is 1:1; Jr 1:1; Ez 1:1-3; Dn 2:14). Portanto, os outros doze profetas como Oséias, Joel, Amós, Obadias, Jonas, Miquéias, Naum, Habacuque, Sofonias, Ageu, Zacarias e Malaquias são classificados de menores, por sua redação ter sido feita de forma mas suscinta. O profeta era avaliado por sua mensagem. Se ele fosse verdadeiro, sua mensagem se cumpriria na íntegra, caso contrário não se cumpriria porque com arrogância houvera falado (Jr 23:21). Durante o governo teocrático, Deus falava com o seu povo através de um profeta, como foi Samuel (I Sm 16:1-13), e o povo se comunicava com Deus através do sumo sacerdote, como foi Arão e Eliazar (Ex 6:20; Am 3:7). Durante a dispensação da lei e da monarquia de Israel, Deus guiou o seu povo de forma dupla: (1) através de um rei – liderança administrativa e (2) através de um profeta – liderança ou legislação de nível espiritual (II Cr 18:18-27). Dois adjetivos muito comuns eram atribuidos ao profeta: (1) Homem de Deus (Dt 33:1; II Rs 4:9), (2) Servo de Deus (II Rs 21:10, 24:2). A missão do profeta era de consultar a Deus e trazer a mensagem de Deus para o seu povo, independemente da sua percepcão ou opinião humana. É interessante realçar que muitas das vezes os profetas tinham que tomar atitudes estranhas aos olhos humanos para mostrar a situação espiritual do povo de Deus. Vemos o caso de Isaias que andou despido e descalço (Is 20), assim como o caso de Oséias que se casou com uma prostituta (Os 1:1-10). A narrativa neo-testamentária, aborda que o ministério profético, foi um dos tríplices ministérios que Jesus desempenhou durante a sua vida aqui na terra (Mt 21.11). Em vista disso, Ele deu à Igreja cinco ministérios, do qual o ministério profético é exercido por aquele que é chamado por Deus a fim de transmitir à igreja uma mensagem divina com uma visão escatológica, para a edificação da mesma. Por isso, em Antioquia existiam doutores e profetas que serviam a Igreja de Cristo (At 13:1, Ef 4:11). O ministério profético distingue-se do dom de profecia que é dado e manifesto pela atuação do Espirito Santo a todo aquele que ja foi revestido de poder e anela receber este dom (I Cor 12:10).