Uma nação perde a sua cultura de orígem, se a porcentagem de reprodução familiar chegar a escala mínima de 0.75 por ano. Esta nova perspectiva demográfica, trouxe ao povo Mulçumano o incentivo da imigração em massa dos seus correligionários para o Ocidente, a fim de que nos próximos dez anos, a cultura dominante nesses países hospedeiros seja Islâmica! O suicídio ou o genocídio ficaram fora de moda para essa nova geração Islâmica farta e intelectual! O Jornal Globo abordou o porque deste fenômeno político-espiritual dos Islâmicos: Como em todas as religiões, também no islamismo aquele que morre em defesa de sua fé é considerado um santo, tem lugar na eternidade, como os primeiros mártires cristãos, por exemplo. É a isso que o Alcorão se refere:
"E não creiais que aqueles que sucumbiram pela causa de Deus estejam mortos; ao contrário, vivem, agraciados, ao lado do seu Senhor. Estão jubilosos por tudo quanto Deus lhes concedeu da Sua graça" (surata terceira, versículos 169 e 170). O que os terroristas fazem é isso: em vez de chamar o suicida pelo que são, chamam-no de mártir e dizem que ele morreu em defesa da religião, o que não é fato. Pronto, o Paraíso está garantido, a face de Deus será vista e haverá 72 virgens a servir o mártir. Foram os xiitas que reintroduziram a prática do ataque suicida, adormecida desde o século XIII, com o fim da seita dos Hashshashin (no século XVIII, houve surtos em Sumatra e Filipinas). O primeiro ataque contemporâneo aconteceu em 1983, no Líbano, quando o xiita Hezbollah atacou a Embaixada dos EUA. Na época, o líder xiita do Líbano, xeque Muhammad Husein Fadlallah, manifestou reservas contra essa prática, o que levou o grupo a tentar, com êxito, respaldo no Irã. Após a vitória sobre Israel, o Hezbollah diminuiu o número de atentados, mas, em 1993, os sunitas ultra-radicais Hamas e Jihad Islâmica começaram os ataques a Israel. A al-Qaeda foi o último grupo a entrar na arena, em 1998, contra os EUA. A legitimá-los, os sauditas. Em 1989, o xeque Abd al-Aziz Bin Baz, já falecido, mas então a mais alta autoridade islâmica da Arábia Saudita, classificou como uma guerra santa à luta dos palestinos contra Israel, o que abria caminho para que os suicidas fossem considerados mártires combatentes. A comunhão de idéias entre esses grupos, mostra como os interesses políticos tornam os homens mais pragmáticos: os homens-bomba eram jovens, entre 18 e 27 anos, solteiros, desempregados, de famílias pobres, com o secundário completo e que frequentavam escolas religiosas financiadas pelo Hamas. Hoje, enquanto o homicídio e o genocídio não estão descartados de suas metas à destruição de Israel, uma nova ambição, entretanto, preenche o último vazio dos corações malfasejos dessa nova e poderosa elite: a conquista mundial! Sem bombas e cobaias, mas com o pincel e o cinzel da mórbida política de bastidores Ocidental, multiplicam seus correligionários em terras distantes, no berço
dos infieis, fazendo-os perder a sua cultura de origem, e aceitar o novo mundo dos rebentos Islâmicos! Entre sete a dez anos, sem contar com os países já sem identidade cultural, colonizados pela velha Europa, a Inglaterra, a França, a Alemanha, Portugal, a Espanha, a Itália, a Austrália e os Estados Unidos da América perderão permanentemente a suas indentidades de origem culturais! A Democracia remanescente e emergente servirá, convenientemente, de plataforma para essa nova ordem mundial teocrática Islâmica, a qual, e felizmente, será fragmentada pela
"pedra cortada sem mãos" (Daniel 2.34,35).
País localizado ao norte da África, centro das mais antigas civilizações do mundo. O Egito estava confinado ao vale do rio Nilo e cercado de deserto. Segundo a Bíblia, Mizraim, de onde advém o nome Egito, era filho de Cão e irmão de Canaã, Pute e Cuse (Gn 10.6). O país estava dividido em duas distintas áreas: O Alto Egito (ao sul), onde Tebes era seu centro principal e o Baixo Egito (ao norte), junto ao delta do Nilo. Segundo o relato bíblico, nesta região do delta estava Gosén, onde o povo israelita se estabeleceu ao peregrinar no Egito por causa da fome (Gn 46-50). Durante 3.000 anos, o Egito foi governado por 31 dinastias, e cada uma com diversas gerações de reis. Estes soberanos egípcios recebiam a designação de faraós. O governo dos faraós terminou oficialmente em 31 a.C., quando o Egito caiu sob o domínio do Império Romano, após a derrota da rainha Cleópatra VII. As dinastias egípcias podem ser agrupadas em três períodos: a do antigo império, do médio e do novo. Durante o período do antigo império (2700-2200 a.C.), o Egito usufruiu de prosperidade; e foi nesta época que as grandes pirâmides foram construídas, para uso como túmulos reais e templos mortuários. Durante o médio império (2116-1638 a.C.) é quando vemos a história de Abraão e posteriormente de José interlaçando a história deste país. O novo império iniciou com a 18º dinastia (1540-1070 a.C), e foi neste período que o Egito atingiu o maior grau de prosperidade, conquista e perfeição nas artes, nas ciências e nas letras. O Egito desenvolveu a escrita em forma de hieróglifos, a fabricação de manuscritos em papiro, a arte de mumificação, a fabricação de vidro, construções de embarcações, o desenvolvimento do calendário, de diferentes sistemas de irrigação, canais e barragens, o desenvolvimento do milímetro, do sistema decimal e o cultivo de linhaça usado para produzir roupa (linho) e cordas, entre tantos outros. Cidades de tesouro foram construídas por Remesses II, o possível Faraó opressor do povo israelita (Ex 1.11). Toda essa gama de ciência, conhecimento, tecnologia e desenvolvimento fizeram parte da educação e preparação de Moisés, o libertador de Israel. A grande fertilidade do Egito devia-se ao rio Nilo, que corre de sul para norte, desaguando no Mar Mediterrâneo, com uma extensão de aproximadamente 6.740 km. Tal era sua importância, que os egípcios o adoravam como deus, assim como Ra (deus sol), Osíris (deus dos mortos) e o próprio Faraó. Os egípcios antigos eram politeístas e seus deuses representavam diversos elementos da natureza. Quando Deus enviou as pragas sobre o Egito, ele não somente mostrou sua grandeza, mas também seu poder acima de todos os deuses. Era costume neste antigo império o uso da magia para evocar os espíritos, lançar sortes ou maldições, e sondar o futuro. Tais mágicos e sacerdotes tinham privilégios na corte, assessorando os governantes em suas decisões e buscando a destruição dos inimigos (Ex 7.10-12,22; 8.7). Ao ser chamado por Deus a voltar ao Egito e dirigir-se a Faraó, Moisés sabia o desafio que lhe esperava. Entretanto, a mão de Deus foi com Moisés, e quando os magos viram que o poder de Deus, excedia ao dos deuses egípcios, só restaram dizer: Isto é o dedo de Deus (Ex 8.19).