Fort Lauderdale, Flórida, 11 de Março de 2012
Ano XX
Lição Nº 11
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PAI NOSSO QUE ESTÁS NOS CÉUS
Rev Eronides
DaSilva
Estados Unidos |
Brasileiro, Pastor Fundador do SWM, da IPB e do STB, na Flórida – EUA |
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“Portanto vós orareis assim: Pai nosso que estás nos céus, santificado seja o teu nome, venha nós o teu reino”. (Mt 6.9-10). O pai é todo aquele que participa na procriação de um ser. Na concepção social é aquele que, adjunto a uma mulher, forma um grupo fundamentalmente social, com os seus respectivos filhos. No sentido humano, é necessário haver diferenciação somática e biológicas entre estes – machos e fêmeas, a fim de existir uma paternidade. Não é assim, entretanto, em relação a Deus. Ele é Espírito, Supremo Criador Paterno, e não necessita nenhuma diferenciação para criar, estabelecer ou fundar. Um exemplo clássico está na criação dos seres angelicais, os quais foram desprovidos de sexo; criados em estatura e conhecimento pleno:
“Mas os que forem havidos por dignos de alcançar o mundo vindouro, e a ressurreição dentre os mortos, nem hão de casar, nem ser dados em casamento; Porque já não podem mais morrer; pois são iguais aos anjos, e são filhos de Deus, sendo filhos da ressurreição.” (Lc 20.35-36). Porque ele é tudo em todos:
“Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez”
(Jo 1.3). A brisa amena do Mediterrâneo tangia os rostos daqueles que, assentados na relva, ouviam atentamente as palavras do Messias, tendo como pano de fundo o Mar da Galiléia. A curiosidade daqueles que o ouviam, chegou ao mais íntimo dos seus corações: “pai dele? Ele não é o Deus encarnado?” Ao regressar à Nazaré, seus compatriotas pejorativamente criticaram a Jesus, argumentando ser Ele filho ilegítimo de José – “não é este o filho de José?” (Lc 4.22). O que eles, entretanto, não entediam é que Deus é Pai de cinco tipos de filhos, a saber: os anjos –
filhos criados (Jó 2.1); Adão e Eva – filhos formados (Gn 2.7); Jesus Cristo – filho gerado (Sl 2.7); os cristãos regenerados –
filhos adotados (Rm 8.15); os judeus – filhos eleitos (Rm Rm 11.17) e os crentes glorificados –
filho naturais (1 Jo 3.2). Ao descer do monte, a veemente notícia chegou aos ouvidos dos Fariseus, os quais humilhantemente acrescentaram o argumento:
“Nós não somos filhos ilegítimos assim” (Jo 8.41) ‘como ele é’, e cuspiram ao vento, num desdém típico dos mortos religiosos e inimigos da justiça divina
— Fariseus, Saduceus e Herodianos! Em todos os passos cruentos dos Fariseus
na Palestina, tentaram, a todo o custo, desacreditar da divindade de Jesus Cristo, nosso Senhor, incitando a turba ao mesmo:
“Mestre quiséramos ver da tua parte um sinal” (Mt 12.38)! Entretanto, a sua alegria, assim como a nossa ainda nesses dias é, que foram pessoas como a
viúva de Sarepta, vilarejo de Sidom; Naamã, comandante do exército dos Sírios; e a
mulher samaritana, próscrita de Israel, que creram em sua, e na palavra do seu Pai, aceitando-o como o filho
legítimo encarnado - o Messias, cheio de graça e de verdade! Hoje, mais de dois mil anos que esses episódios ocorreram, louvamos a Deus, Pai de nosso Senhor Jesus, que nos elegeu, perdoou, adotou, regenerou, e brevemente transformará o nosso corpo abatido, para vivermos em sua casa – em casa de
nosso Pai “Não se turbe o vosso coração, credes em Deus, crede também em mim. Na casa de meu Pai há muitas moradas...” (Jo 14.1). |
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PROMESSA DIVINA
Delmy Ochoa Pereira
Estados Unidos |
Hondurenha, primeira fiel do tesouro, cooperadora, professora da
EBD |
A palavra promessa, advinda do Latim promissa, corresponde ao ato ou efeito de prometer, ou uma afirmação feita de algo que se irá cumprir. A promessa divina é o anunciado de Deus do seu plano de salvação e bênção sobre o seu povo. É um dos temas unificadores que integram a mensagem e obras do Antigo e Novo Testamento. As promessas de Deus são firmes e nunca falham, porque Deus vela por sua palavra; pois Ele não é homem para que minta; nem filho do homem para que se arrependa (Nm 23.19). A primeira promessa de Deus começa com uma declaração dele própria, a qual cobre o plano futuro de Deus, não só para um povo, mas para todas as nações da terra, de enviar um libertador e através dele revelar o plano de redenção (Gn 3.15). São muitas as promessas de Deus para seu povo, e todas as promessas se cumprem mediante a obra do Senhor Jesus Cristo (At 13.23,29-39). As promessas mais significativas não se resumem em bens materias, mas sim no perdão de nossos pecados, dos quais ele não se lembra mais (Hb 8.12); na adoção de filhos (2 Co 6.18), na vida eterna, que é Cristo Jesus (1 Jo 2.25; 2 Tm 1.1); em nossa transformação que será de forma plena quando sejamos arrebatados por Ele (1Ts 4.16,17); em nossa nova morada, a qual Cristo foi preparar lugar para os seus (Jo 14.1-4), e no novo céu e nova terra (2 Pe 3.13). Essas promessas revelam a providência e soberania de Deus para nossas vidas, o qual sempre tem o melhor reservado para os seus. Suas promessas são grandes e preciosas (1 Rs 8.56; 1 Pe 1.4).
“Porque todas quantas promessas há de Deus são nele sim; e por ele o Amém, para glória de Deus, por nós” (2 Co 1.20). O livro de Apocalipse encerra com uma promessa divina que enche de esperança e expectativa o coração do crente:
“Aquele que testifica estas coisas diz: Certamente, cedo venho. Amen! Ora, vem, Senhor Jesus” (Ap 22.20). |
COMO ALCANÇAR A VERDADEIRA PROSPERIDADE
Manuela Barros
Estados Unidos |
Brasileira, Primeira Tesoureira, professora da EBD, Deã Acadêmica do STB |
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Texto de Memorização |
"E riquezas e glória vêm de diante de ti, e tu dominas sobre tudo, e na tua mão há força e poder; e na tua mão está o engrandecer e o dar força a tudo." (1
Cr 29.12). |
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1. NA FIDELIDADE DE DEUS |
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Um Deus de promessas: Gn 12.2,3; 28.15 |
Um Deus de provisão: Fp 4.19; Gn 30.43 |
Um Deus de amor: Sl 37.4; 127.1,2; Gn 33.11 |
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2. NA VIRTUDE DO TRABALHO |
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Um mandamento para o homem: Gn 2.15; 2 Ts 3.10-12 |
Um privilégio para o homem: Sl 128.2; Pv 31.13,18 |
Uma honra para o homem: 1 Tm 5.18; 2 Ts 3.7,8; At 9.39 |
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1 Crônicas 29.10-18 (ARC)
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10 - Por isso Davi louvou ao SENHOR na presença de toda a congregação; e disse Davi: Bendito és tu, SENHOR Deus de Israel, nosso pai, de eternidade em eternidade.
11 - Tua é, SENHOR, a magnificência, e o poder, e a honra, e a vitória, e a majestade; porque teu é tudo quanto há nos céus e na terra; teu é, SENHOR, o reino, e tu te exaltaste por cabeça sobre todos.
12 - E riquezas e glória vêm de diante de ti, e tu dominas sobre tudo, e na tua mão há força e poder; e na tua mão está o engrandecer e o dar força a tudo.
13 - Agora, pois, ó Deus nosso, graças te damos, e louvamos o nome da tua glória.
14 - Porque quem sou eu, e quem é o meu povo, para que pudéssemos oferecer voluntariamente coisas semelhantes? Porque tudo vem de ti, e do que é teu to damos.
15 - Porque somos estrangeiros diante de ti, e peregrinos como todos os nossos pais; como a sombra são os nossos dias sobre a terra, e sem ti não há esperança.
16 - SENHOR, nosso Deus, toda esta abundáncia, que preparamos, para te edificar uma casa ao teu santo nome, vem da tua mão, e é toda tua.
17 - E bem sei eu, Deus meu, que tu provas os coraçöes, e que da sinceridade te agradas; eu também na sinceridade de meu coração voluntariamente dei todas estas coisas; e agora vi com alegria que o teu povo, que se acha aqui, voluntariamente te deu.
18 - SENHOR Deus de Abraão, Isaque, e Israel, nossos pais, conserva isto para sempre no intento dos pensamentos do coração de teu povo; e encaminha o seu coração para ti.
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