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Fort Lauderdale, Flórida, 18 de Dezembro de 2011 Ano XIX  Lição Nº 51



 

OS ÚLTIMOS DIAS

David Wilkerson Estados Unidos

Americano, pastor, conferencista e escritor — In Memorium


Era primavera de 1972, e estava assistindo o culto dominical matutino na Assembléia de Deus, em Santo Antônio da Califórnia, nos Estados Unidos. O pastor anunciou a presença do pastor David Wilkerson, o qual traria a revelação do que tinha acontecido pouco tempo atrás com ele. Segundo suas palavras, estava viajando no planalto central americano, juntamente com outro irmão, quando sem esperar, dois jovens fizeram o sinal para uma carona. Como naquela época era muito comum dar-se um ride, o pastor Wilkerson não pestanejou, e parou sua viatura. Os dois jovens varonis entraram, e se acomodaram no assento traseiro. Logo, muito emocionado, o pastor David disse que eles começaram a relatar alguns acontecimentos que haveriam de vir a nível nacional assim como mundial. O auditório, como num transe, acompanhava de per si todos os detalhes relatados pelo amado e saudoso pastor Willkerson! Estava sentado na primeira fila de bancos daquele suntuoso santuário, e presenciei como a unção de Deus era densa, e como os corações palpitavam pelo relato escatológico. Mais tarde, este relato foi publicado e lançado no mercado evangélico. Numa breve, ele falava de cinco calamidades terríveis que viriam sobre todo o mundo: 1) Uma confusão econômica que afetaria o mundo todo — Os economistas mundiais não poderiam explicar o que estaria acontecendo. Corporações grandes, sérias, bem conhecidas, se desmoronariam, e iriam à falência no mundo inteiro. 2) A natureza com dores de parto — Uma crise que envolve a natureza. Sinais e mudanças sobrenaturais inexplicáveis para o homem — Os desastres mundiais seriam mais frequentes. Terremotos nos Estados Unidos; fome no mundo inteiro, a provisão alimentícia do mundo esgotada, provocando a morte de milhares de pessoas. 3) Um batismo de imundícia nos EUA — Os programas de televisão se tornariam da pior espécie. As bancas de revistas estariam saturadas de revistas pornográficas. A educação sexual nas escolas seria reanimada com filmes demonstrando detalhes do ato matrimonial em si. 4) A rebelião no lar o nos seguimentos da sociedade — O problema número no mundo com respeito á juventude é o ódio que nutrem pelos pais e pelas instituições. 5) Uma onda de perseguição a um grau que a humanidade jamais experimentou — Revela-se em um tempo quando a liberdade de religião aparenta ter chegado ao seu auge. Estender-se-á pelos Estados Unidos, Canadá, o mundo inteiro, e por fim, será como uma espécie de inundação. Wilkerson terminou seu relato com a seguinte exortação: muitos querem continuar sentados diante de uma televisão, ir a alguns cultos para aplaudirem, cantarem e serem entretenidos com as boas coisas de Deus. Porém, amados, é tempo de reconhecer que o fim está às portas. A vinda de Jesus torna-se uma realidade como nunca.

 

O MATRIMÔNIO

Manuela Costa Barros Estados Unidos

Brasileira, Primeira Tesoureira, professora da EBD, Deã Acadêmica do STB


A primeira união humana agregada por Deus, tratou-se de uma união heterossexual, ou seja, entre um homem e uma mulher, a qual foi literalmente tirada do corpo do homem (Gn 2.22). A instituição divina foi clara ao dizer que o varão, em suas gerações, deveria deixar seus pais para juntar-se à sua mulher, a qual lhe serviria de companheira e geraria filhos, perpetuando assim sua semente. A consequência do pecado atingiu a ambos, homem e mulher. Para a mulher coube a submissão hierárquica ao marido e dor ao gerar seus filhos (Gn 3.16) e para o homem requereria seu suor para seu sustento (Gn 3.19). A cultura hebréia é sem dúvida aquilo que o próprio Deus estabeleceu para o seu povo, pois as regras e até costumes do povo judeu foram adquiridas das leis dadas por Deus. Deus não aceita o jugo desigual para o matrimônio, seu povo Israel não podia se misturar com as filhas da terra, mulheres pagãs, nem tampouco a Igreja pode misturar-se com o mundo. Apesar dos casos de poligamia encontrados na Bíblia, faz-se claro de que Deus respaldou e constituiu o casamento monogâmico (1 Co 7.2). O adultério e a fornicação são abomináveis diante de Deus, o qual usa o matrimônio como uma figura do relacionamento entre Cristo e a Igreja; e assim demonstra a seriedade e santidade que deve ser destinada ao casamento. Segundo as Sagradas Escrituras só se faz aceitavel a dissolução do casamento se houver um adultério, caso contrário, diante de Deus este é indissolúvel. Vale ressaltar que o matrimônio não é nem nunca foi um sacramento, mas uma instituição. Até a vinda do Cristo encarnado, no período veterotestamentário, todas as mulheres judaicas eram potencialmente a mãe do Messias, portanto o casamento era promovido sobretudo para a procriação, fato evidenciado pela lei do levirato. No panorama neo testamentário o casamento toma um segundo plano e é incentivado no sentido de evitar a prostituição, abundantemente praticada pelo mundo pagão. Porém crescem os exemplos bíblicos daqueles que se abstém do tal pela causa de Cristo, entre os quais encontra-se a célebre personagem de Paulo, o apóstolo dos gentios: "Digo, porém, isto como que por permissão e não por mandamento. 7 Porque quereria que todos os homens fossem como eu mesmo; mas cada um tem de Deus o seu próprio dom, um de uma maneira e outro de outra." 1 Co 7.6-7).

 

AS CONSEQUÊNCIAS DO JUGO DESIGUAL

Rev. Eronides DaSilva Estados Unidos

Brasileiro, Pastor Fundador do SWM, da IPB e do STB, na Flórida – EUA

 

Texto de Memorização

"Não vos prendais a um jugo desigual com os infiéis; porque, que sociedade tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas?"  (2 Co 6.14).



  1. A ABRANGÊNCIA DO JUGO DESIGUAL
  O jugo desigual econômico: Dt 22.10
  O jugo desigual social: 2 Co 6.14
  O jugo desigual religioso: 1 Rs 11.1-5
  2. O MATRIMÔNIO ENTRE O POVO DE DEUS
  O propósito do casamento - o relacionamento: Gn 2.18,23-24
  A natureza do casamento - uma instituição divina: Ef 5.22-225
  O resultado do casamento - a constituição da família: Gn 1.28
  3. A RESPONSABILIDADE MINISTERIAL DO CASAMENTO
  O jugo igual - entre cristãos desempedidos: 1 Co 7.1-4
  O jugo forçado - entre novos cristãos impedidos: 1 Co 7.13-17
  O jugo assimilado - entre cristãos divorciados: Mt 19.8



Neemias 13.23-39 (ARC)


23 - Vi também naqueles dias judeus que tinham casado com mulheres asdoditas, amonitas e moabitas.
24 E seus filhos falavam meio asdodita, e não podiam falar judaico, senão segundo a língua de cada povo.
25 E contendi com eles, e os amaldiçoei e espanquei alguns deles, e lhes arranquei os cabelos, e os fiz jurar por Deus, dizendo: Não dareis mais vossas filhas a seus filhos, e não tomareis mais suas filhas, nem para vossos filhos nem para vós mesmos.
26 Porventura não pecou nisto Salomão, rei de Israel, não havendo entre muitas naçöes rei semelhante a ele, e sendo ele amado de seu Deus, e pondo-o Deus rei sobre todo o Israel? E contudo as mulheres estrangeiras o fizeram pecar.
27 E dar-vos-íamos nós ouvidos, para fazermos todo este grande mal, prevaricando contra o nosso Deus, casando com mulheres estrangeiras?
28 Também um dos filhos de Joiada, filho de Eliasibe, o sumo sacerdote, era genro de Sambalate, o horonita, por isso o afugentei de mim.
29 Lembra-te deles, Deus meu, pois contaminaram o sacerdócio, como também a aliança do sacerdócio e dos levitas.




 

 

 

Adeus à Hong-Kong

Superintendente. Rev. Eronides DaSilva

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A Polêmica do Dízimo

Editoração. Vania DaSilva

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Revisão. Manuela Barros

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