Osama Bin Laden não está
só!
Rev. Eronides
DaSilva
U.S.A. |
Brasileiro,
pastor, professor, conferencista e escritor. |
Osama bin
Laden, árabe,
milionário e herói
da fé muçulmana,
infelizmente
não está só como imaginou a Casa Branca. Na
América
Latina e do Norte, na Europa, na
Oceania,
na Ásia
e no Oriente
Médio, há um coro, uma milícia que está pronta para alinhar-se
numa guerra
insana,
global e atroz a que ele se propôs:
destruir a Israel, a igreja e aos Estados Unidos.
Dos milhares
Talibãs
acossados nas cavernas de Tora-Bora, no Afeganistão, aos 40 mil
Latinos-Mulçumanos nos Estados Unidos, a John Walker Lindh, um
discidente
Taliban-Americano
aprisionado em Kandahá, aos milhares dos seguidores de Alá na terra do Tio Sam e
os
assediados
brasileiros da
novela O Clone da TV Globo, todos são unânimes em dizer que Osama
bin
Laden não está só — ele é a incarnação renascentista de
Maomé,
o chefe supremo do
Jihad,
um porta-voz infernal! Mas o Ocidente, nomeadamente a diplomacia Americana,
insiste em afirmar que a guerra não é contra o
Islamismo
e sim contra o terrorismo — não é contra a casa e sim contra o dono da casa!
Paradoxal, não é?
Pois “não temos que lutar contra a carne
e o sangue, mas
sim contra
os principados, contra as
potestades, contra os príncipes da trevas deste século, contra
as hostes
espirituais da maldade, nos lugares celestiais” (Efésios 6:12)! Hoje,
o
Presidente
George Walker Bush
dotado de muito
carisma e tato
diplomático, tem celebrado o Ramadã para alegria dos
mulçumanos e tranquilidade dos advogados de John Walker Lindh,
o traidor da pátria Americana. Entretanto, voltando nossa memória aos anos de
1964, temos ainda
fresco em nossas memórias as decisões do boxista, gozador e racista Cassius Clay,
em confrontar a Lei e os legados Americanos, evadindo-se do serviço militar por
sua
patética adesão ao
Islamismo. À guisa da sua eufêmica nova fé islâmica, ele troca seu nome para Muhammad Ali —
o campeão! Pela primeira vez na história americana, a fé islâmica é infundida
nas mentes, atraindo assim, a admiração dos jovens à coragem, rebeldia e
orgulho racial do
ativista campeão.
A indústria cinematográfica de Hollywood, patrocinadora dos engenhos
assediadores
da juventude ocidental,
endeusa seu nome
na película O Campeão, que, ironicamente, estreia neste Dezembro em
solo Americano.
Não chega a ser
patético?
O devastador dos valores
tradicionais
dos anglo-saxissônicos no
Novo Mundo, acende no coração dos afro-americanos um tom hostil
e rebelde. E,
para que a plateia ficasse
ainda
mais corada, Ali já sofrendo do mal de
Parkinson,
torna-se um herói, quando convidado pelas autoridades para acender a tocha das
Olimpíadas de Atlanta, em 1996 — o córrego
que tornar-se-ia mais tarde num caudaloso e turvo rio! Mais tarde, e para nossa derivada sorte, o
atual
Secretário de Estado Americano, Colin Powell, afirma em Louisville, não ser
Cassius Clay um foragido do serviço militar,
mas que
ele
tinha sua opinião pessoal e
sabia o
que queria. E acrescenta Powell, “admiro isso em um homem”! Mas a Divindade é
radical quando aconselha que deve-se apanhar as pequenas raposas porque elas
fazem mal as vinhas. E porque não cortamos o mal pela raiz, é que uma dúzia de
fanáticos utilizando nossa tecnologia, hospedando-se no paraíso tropical da
Flórida e à
bordo das nossas aeronaves,
insanemente
destruíram seis edifícios em Nova Iorque, e mais de três mil vítimas inocentes
civis perderam suas vidas em menos de três horas! Sim, Osama
bin
Laden não está sozinho,
e, apesar de sua cabeça está
à prêmio por mais de 25 milhões de Dólares auspiciados com dinheiro dos impostos
do povo americano, nenhum dos 1,2 bilhões de
seguidores do Islamismo e de Alá ousa trair seu líder!
Absolutamente, não! Ele não está sozinho nesta
luta de classe hostil, como Adolfo Hitler, Benito Musolini, Hirohito, Karl Max e
Mao Tsé-Tung nunca
estiveram. Atrás deles, além das enfileiradas e pobres criaturas, sempre esteve
e estará o
comandante em
chefe deste mundo
— o
Príncipe
das Trevas! Que
o Deus
El, pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o seu unigênito filho e único verdadeiro
Salvador, guarde a cada
remido pelo sangue do
Cordeiro, e apresse sua iminente vinda (João 14:1-3)!
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Vigilância
Dorcas
Baptista Copque
U.S.A. |
Brasileira, professora
e membro da diretoria. |
Palavra derivada do latim - Vigilantia, que
significa ato ou efeito de vigiar, precaução, cuidado, prevenção,
zelo e diligência. Uma das palavras do Senhor aos seus discípulos no
sermão profético foi a respeito da vigilância que deveríamos ter
como cristãos. Ele disse: “Olhai...Vigiai...e Orai”
(Mc
13.33).
As cidades antigas, no período dos reis, costumavam
ter sempre um atalaia, ou seja um guarda ou um vigia, em uma torre
junto aos muros. A tarefa destes homens era de, ao ouvir ou ver a
aproximação de qualquer inimigo, alertar a população daquela cidade.
O cargo de atalaia era algo de extrema responsabilidade, dele
dependendo a segurança de toda a cidade
(Ez 33.7).
Da mesma maneira, a igreja do Senhor Jesus, está hoje colocada como
atalaia neste mundo. Não diante do ataque de um inimigo qualquer,
mas diante da vinda iminente de Cristo, preparando toda a humanidade
para tal. Ela é a única que consegue ver e ouvir os sinais da vinda
do Mestre.
Devemos estar atentos em nossa conduta cristã, pois não sabemos o
dia nem a hora em que virá o Senhor. O escritor aos Hebreus deixa
claro que devemos manter uma boa postura, pois temos uma nuvem de
testemunhas que nos rodeiam, e que estão pronto a nos acusar. Outros
versículos na Bíblia nos mostram esta verdade: 1Ts 5.6 nos exorta a
vigiar e ser sóbrios; Mt 26.41 nos exorta a vigiar e orar para não
entrar em tentação; Ap 16.15 nos adverte que bem-aventurados são os
que vigiam e guardam os seus vestidos para que não andem nu, pois o
próprio Senhor virá como ladrão. Devemos vigiar até mesmo com o que
falamos (Sl 141.3). Vigilância é algo importante e vital na vida do
crente, pois aquele que vigia é livrado da tentação e conhece o
momento em que deve falar ou agir. Vigiemos para que o Senhor não
nos encontre dormindo (Mt 25.1-13). |