Editorial

LA CELEBRACIÓN DE LA PASCUA

Delmy Aracely Ochoa-Pereira Estados Unidos

Hondurenha, primeira fiel do tesouro, cooperadora, professora da EBD

Después que el pueblo Israelita pasara 430 años de esclavitud en Egipto Dios decidió libéralos por la mano de su siervo Moisés. Y para mostrar su poder, el Señor envió plagas por toda la tierra de Egipto. En la última plaga, Dios hirió a todo primogénito en la tierra de Egipto, desde el animal del campo hasta al palacio de Faraón. Dios protegió su pueblo a través de una orden específica. Cada familia tenía que tomar un cordero macho sin defecto y sacrificarlo, y parte de su sangre tenían que esparcir en la puerta de cada casa, así cuando el ángel de la muerte pasase por aquella tierra, pasaría por encima de ellos sin los herir. El cordero fue el sustituto de los hijos de Israel cuando Jehová ejecutó su condenación sobre los primogénitos egipcios. A partir de aquel momento de la historia, el Señor instituyó la celebración de la Pascua, todos los años en el día catorce del primer mes, el mes de Nisã, en el crepúsculo de la tarde. Esta primera fiesta de la primavera, duraba un día, y se iniciaba con la muerte de un cordero ofrecido por el pecado. Después de asado, el cordero era comido acompañado de panes sin levadura y hierbas amargas. El cordero servia para recordación del sacrificio; el pan sin levadura de la pureza y las hierbas amargas de la esclavitud amarga en Egipto. En el Nuevo Testamento la ultima cena que Jesús participó con sus discípulos en Jerusalén poco antes de la cruz, fue la Pascua. Así como Dios tiró a los Israelitas de Egipto, no porque era un pueblo merecedor, sino porque Dios los amo; de la misma manera Dios nos amo al darnos la salvación por medio de Cristo Jesús, el Cordero de Dios, a través de su gracia. El cordero pascal era un sacrificio a servir como sustituto del primogénito. Esto prenuncia la muerte de Cristo en sustitución de la muerte de la humanidad. El cordero tenia que ser sin mancha al igual la impecabilidad de Jesucristo, el perfecto y unigénito hijo de Dios. La sangre esparcida en las puertas para salvar de la muerte a los primogénitos de cada familia Israelita, simboliza el derramamiento de la sangre de Jesús en la cruz del calvario, a fin de salvarnos de la muerte y de la ira de Dios contra el pecado.

Glossário

DONS DE REVELAÇÃO

Vania DaSilva Estados Unidos

Brasileira, Missionária, Professora do SWM e Secretária da BPC, na Flórida.

Revelar, segundo o dicionário Aurélio significa dar a conhecer, divulgar, fazer conhecer pela revelação divina, trazer à luz algo que está oculto ou em segredo. O apóstolo Paulo, na sua primeira carta aos Coríntios 12.4-6, lança as bases para os três tipos de dádivas divinas, definidos pelo grego, como: Dorèa (Dons do Pai), Charisma (Dons do Filho) e Didomi (Dons do Espírito Santo). Os dons Didomi são nove, e são eles oferecidos pelo Espírito Santo a todos aqueles que receberam a promessa do batismo de revestimento (1 Co 12.8-10). Os nove dons do Espírito Santo podem ser classificados teologicamente em três categorias: a) Dons de Revelação, b) Dons de Poder, c) Dons de Elocução. Nos dons de revelação está incluído os dons de Sabedoria (1 Co 12.8), de Ciência (1 Co 12.8) e Discernimento de Espírito (1 Co 12.10; 14.3). Estes dons são concedidos aos crentes batizados, dando-os capacidade de discernir espíritos, aplicar conhecimento e revelar coisas divinas e profundas. A Bíblia afirma que Deus sonda os corações e vê o oculto. Ele conhece as intenções dos corações, quando estes ainda mesmo não subiram à mente humana. O mesmo Deus que conhece, tem poder para revelar os segredos dos corações, bem como revelar seus mistérios à sua Igreja. O dom de sabedoria é um atributo divino na capacidade de bem aplicar o conhecimento (Tg 1.5). Ele opera na esfera do saber, na pregação, no ensino da Palavra, no conselho e governo da Igreja. Podemos ver sua manifestação usualmente pela mensagem pregada (At 2.36-37), pela inspiração (At 17.28) e administração da Igreja (At 6.3). O dom de ciência, o qual também se manifesta em forma de sonho, visão ou revelação, traz à luz o conhecimento das coisas divinas (Rm 11.33), escondidas (Lc 22.10) e profundas (Ef 3.8). Ele trabalha na esfera da interpretação das Escrituras (At 8.35), no ensino doutrinário (1 Co 11.23) e na pregação do Evangelho (At 2.38). O dom de discernir os espíritos por sua vez, não se trata de julgar, criticar ou fazer mau juízo do próximo, mas discernir os espíritos que estejam operando dentro ou fora das pessoas (Tg 3.11); e inspirando o pregador ou conselheiro. Sua função está na identificação do mundo espiritual (Ef 6.12), do espírito do erro (1 Jo 4.6) e do espírito do Anticristo (1 Jo 4.3; Hb 12.1,2). Podemos ver sua aplicação provando as origens das profecias (1 Co 14.29; 1 Ts 5.21); provendo a igreja de elementos vitais na sua administração (At 13.2); e discernindo o pecado, hipocrisia e outros males que tentam invadir o Corpo de Cristo (Hb 4.13; At 13.9-11).

Esboço

DONS DE REVELAÇÃO

Manuela Costa Barros Estados Unidos

Brasileira, Primeira Tesoureira, professora da EBD, Youth Alive Band, Deã Acadêmica do STB.



Texto de Memorização
"Que fareis pois, irmãos? Quando vos ajuntais, cada um de vós tem salmo, tem doutrina, tem revelação, tem língua, tem interpretação. Faça-se tudo para edificação." (1 Coríntios 14.26).
Texto da Lição
1 Coríntios 12.8-10; Atos 6.8-10; Daniel 2.19-221 Co 12.8 - Porque a um pelo Espírito é dada a palavra da sabedoria; e a outro, pelo mesmo Espírito, a palavra da ciência; 9 - E a outro, pelo mesmo Espírito, a fé; e a outro, pelo mesmo Espírito, os dons de curar; 10 - E a outro a operação de maravilhas; e a outro a profecia; e a outro o dom de discernir os espíritos; e a outro a variedade de línguas; e a outro a interpretação das línguas. Atos 6.8 - E Estêvão, cheio de fé e de poder, fazia prodígios e grandes sinais entre o povo. 9 - E levantaram-se alguns que eram da sinagoga chamada dos libertinos, e dos cireneus e dos alexandrinos, e dos que eram da Cilícia e da Asia, e disputavam com Estêvão. 10 - E não podiam resistir à sabedoria, e ao Espírito com que falava. Atos dos Dn 2.19 - Então foi revelado o mistério a Daniel numa visão de noite; então Daniel louvou o Deus do céu. 20 - Falou Daniel, dizendo: Seja bendito o nome de Deus de eternidade a eternidade, porque dele são a sabedoria e a força; 21 - E ele muda os tempos e as estações; ele remove os reis e estabelece os reis; ele dá sabedoria aos sábios e conhecimento aos entendidos. 22 - Ele revela o profundo e o escondido; conhece o que está em trevas, e com ele mora a luz.
    1. A PALAVRA DA SABEDORIA
  1. Significa - aplicação acertada do conhecimento: Gn 41.33-37; Mt 22.17-22
  2. Manifestação - mensagem e intuição espiritual: 1 Rs 3.22-28; At 6.10
  3. Propósito - glorificar a Deus e dirigir seu povo: At 6.3; Tg 1.5; 1 Rs 4.29-34
    2. A PALAVRA DA CIÊNCIA
  1. Significa - conhecimento das coisas divinas e escondidas: Jo 2.25; Lc 6.8; At 14.9
  2. Manifestação - interpretação e ensino: Dn 2.19,22; Ef 3.8,9; 2 Pe 3.8,9
  3. Propósito - segurança e edificação da igreja: Lc 22.10-13; Jo 4.17-19; At 5.3,4
    3. O DISCERNIMENTO DE ESPÍRITOS
  1. Significa - identificação da origem espiritual: 1 Jo 4.1; 2 Co 11.13-15
  2. Manifestação - no coração do crente dando discernimento: 1 Co 14.29; At 13.9,10
  3. Propósito - proteção e direção da igreja: Ef 6.12; 1 Jo 4.6; At 13.2