Semeador Title 

 

Fort Lauderdale, Flórida, 25 de Dezembro de 2011 Ano XIX  Lição Nº 52



 

STILLE NACHT — NOITE DE PAZ

Rev. Eronides DaSilva Estados Unidos

Brasileiro, Pastor Fundador do SWM, da IPB e do STB, na Flórida – EUA


Em 1978 estive na cidade de Salzburg-Oberndoff, Áustria. Esgueirando-me pelas suas estreitas ruas, encontrei um sinal que indicava o museu da antiga igreja de São Nicolau, onde hospedava os originais do hino sacro Stille Nacht - Silent Night - Noite de Paz, de Joseph Mohr e Franz Xaver Gruber. Os 170 anos que nos separavam não deixou perder o brilho musical, nem o resbuscado poema da lírica peça que foi interpretada no inverno gélido de 1818, na Igreja de São Nicolau, em Salzburg-Oberndoff, Áustria. A desafiante apresentação foi levado a cabo por um dueto acompanhado por guitarra, pois o orgão da santa paróquia estava arruinado pelos atentados da primeira guerra mundial na Europa. Mas a hironia do destino sempre acompanha a cada um de nós, quer nos abençoando ou nos provando. Joseph Mohr e Franz Xaver Gruber, não fugiram dessa lei, quando tiveram de compor e apresentar essa partitura nos dias mais difíceis da Áustria, quando a guerra empreendida por Napoleão Bonaparte (1792-1815), assolava desde o sul do Danúbio ao norte do Reno, deixando a Europa em completo flagelo. Toda desgraça oriunda da guerra na região que envolvia o Rio Danúbio, foi testemunhada por Joseph Mohr, o que lhe inspirou a compor a estrofe quatro (ausente do nosso hinário) do poema Stille Nacht, Heilige Nacht: “Noite de paz, Noite de Amor; Neste dias de poder e terror, O grande e disponibilizado amor; Como irmãos abraçados em louvor, Jesus o homem deste mundo, Jesus o homem de amor”. Durante as excursões para apresentarem a peça musical em muitas outras cidades do sul da Europa, desde as capelas andinas às famosas catedrais de Roma, e nas vilipendiadas noites que os seguiram, quer abraçados pela enfermidade, ou pela solidão, eram mais do que seguros com Àquele que os inspirou a louvar seu nome: Jesus, o homem deste mundo! No dia 25 de Dezembro de cada ano, em todas as igrejas, em todos campanários, em todo o mundo esta melodia é entoada com amor, vibração e adoração ao Deus que se fez homem por nós na silenciosa noite da cidade de Belém de Judá — Israel.

 

FESTA DE AMOR

Rev. Eronides DaSilva Estados Unidos

Brasileiro, Pastor Fundador do SWM, da IPB e do STB, na Flórida – EUA


As festas de amor, mencionadas por Judas, era um banquete seguido pela Ceia do Senhor, onde Paulo relata alguns excessos perigosos que foram cometidos na Igreja em Corinto. Por causa desta imprudência, por volta do século Sétimo, chegou-se até a ameaçar-se de exclusão quem realizasse festas de amor nas comunidades cristãs. O ritual de comerem uma refeição normal quando todos estavam reunidos para participar da Ceia, ainda era costume entre os cristãos. Essa ceia era chamada de Agapao — amor puro e divino. Cada um trazia de sua casa a refeição, outros a preparavam no lugar onde se reuniam. Na verdade, era compreensível aquela refeição, quando se juntavam para participar da Ceia, pois muitos saindo de suas casas ainda cedo, muitas vezes de carroças, montados em animais ou vindo a pé, chegavam cansados, sedentos e famintos. Em verdade, era até aceitável, uma vez que os crentes perdendo lugar na sociedade conteporânea, buscavam a gregária substituição entre seus próprios irmãos. A Festa de Amor tornou-se a prolongação da Santa Ceia. Ai chegou a tragédia histórica, para a qual todo o crente deve atentar: a substituição da causa pelo efeito; do espiritual pelo temporal! Por isso devemos viver uma vida livre, guardando-nos de sermos escravos das inexistentes preocupações, como apresentado figurativamente no conto de Natal de um menor: "Um amigo meu, chamado Paulo, ganhou um automóvel de presente de seu irmão no natal. Na noite de Natal, quando Paulo saiu de seu escritório, um menino de rua estava andando em volta do seu reluzente carro novo, admirando-o. Paulo assentiu, e disse: meu irmão me deu de Natal. O garoto ficou boquiaberto, e respondeu: quer dizer que foi um presente de seu irmão e não lhe custou nada? Rapaz, quem me dera... hesitou ele! É claro que Paulo sabia o que ele ia desejar - Ele ia desejar ter um irmão como aquele. Mas o que o garoto disse chocou Paulo tão completamente que o desarmou: Quem dera - continuou o garoto - ser um irmão como esse." Naquela noite de Natal, Paulo aprendeu o que Jesus queria dizer, quando mencionou: "Tenho-vos mostrado em tudo que, trabalhando assim, é necessário auxiliar os enfermos, e recordar as palavras do Senhor Jesus, que disse: Mais bem-aventurada coisa é dar do que receber." (Atos 20.35)!

 

A INTEGRIDADE DE UM LÍDER

Manuela Costa Barros Estados Unidos

Brasileira, Primeira Tesoureira, professora da EBD, Deã Acadêmica do STB

 

Texto de Memorização

"Se é ministério, seja em ministrar; se é ensinar, haja dedicação ao ensino; Ou o que exorta, use esse dom em exortar; o que reparte, faça-o com liberalidade; o que preside, com cuidado; o que exercita misericórdia, com alegria."  (Rm 12.7,8).



  1. A BASE DA INTEGRIDADE
  Uma vida de comunhão – oração: Dn 6.10,11; Ne 1.11
  Uma vida de devoção – Palavra: Ed 7.10; Sl 1.2; 119.11,97
  Uma vida de de consagração – renúncia: Dn 1.8; Ne 1.4
  2. O REFLEXO DA INTEGRIDADE
  Íntegro no Espírito: Dn 3.18; Ne 6.10-12
  Íntegro nos sentimentos: Gn 13.8,9; Ne 6.1-3
  Íntegro nas atitudes: Gn 39.7-9; Gl 2.11-13
  3. OS FRUTOS DA INTEGRIDADE
  Um testemunho exemplar para os de fora: Gn 41.38; Jó 1.8
  Um testemunho que edifica a Igreja: Ne 8.5-10; 9.3; Fp 1.12-14
  Um testemunho que glorifica a Deus: Dn 6.26,27; At 3.8,11,12



Neemias 1.5-11 (ARC)


5 - E disse: Ah! SENHOR Deus dos céus, Deus grande e terrível! Que guarda a aliança e a benignidade para com aqueles que o amam e guardam os seus mandamentos;
6 - Estejam, pois, atentos os teus ouvidos e os teus olhos abertos, para ouvires a oração do teu servo, que eu hoje faço perante ti, dia e noite, pelos filhos de Israel, teus servos; e faço confissão pelos pecados dos filhos de Israel, que temos cometido contra ti; também eu e a casa de meu pai temos pecado.
7 - De todo nos corrompemos contra ti, e não guardamos os mandamentos, nem os estatutos, nem os juízos, que ordenaste a Moisés, teu servo.
8 - Lembra-te, pois, da palavra que ordenaste a Moisés, teu servo, dizendo: Vós transgredireis, e eu vos espalharei entre os povos.
9 - E vós vos convertereis a mim, e guardareis os meus mandamentos, e os cumprireis; então, ainda que os vossos rejeitados estejam na extremidade do céu, de lá os ajuntarei e os trarei ao lugar que tenho escolhido para ali fazer habitar o meu nome.
10 - Eles são teus servos e o teu povo que resgataste com a tua grande força e com a tua forte mão.
11 - Ah! Senhor, estejam, pois, atentos os teus ouvidos à oração do teu servo, e à oração dos teus servos que desejam temer o teu nome; e faze prosperar hoje o teu servo, e dá-lhe graça perante este homem. Então era eu copeiro do rei.




 

 

 

Adeus à Hong-Kong

Superintendente. Rev. Eronides DaSilva

Índice Anual

A Polêmica do Dízimo

Editoração. Vania DaSilva

Índice 2010

Imagem do Divino

Revisão. Manuela Barros

Índice 2011

 

home print top


©1996-2011 Bethany Pentecostal Church, Inc.  — All Rights Reserved